Crédito: Adobe Stock
Por Thyago Henrique
A Lei do Combustível do Futuro, que altera os limites do teor de mistura do etanol anidro à gasolina C e do biodiesel ao óleo diesel, comercializados ao consumidor final, tem a aprovação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
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Favorável à legislação, a entidade ressalta que o texto prevê testes antes que misturas maiores do que o suportado atualmente pelos automóveis sejam permitidas, algo que foi defendido pela mesma.
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Sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nessa terça-feira (8), a norma diz que a mistura de etanol passará a ser de 22% a 27%, podendo chegar a 35% – no momento, pode atingir 27,5%, sendo, no mínimo, 18% de etanol.
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E que a mistura de biodiesel no diesel subirá um ponto percentual por ano até alcançar 20% em março de 2030, conforme metas – hoje, é de 14%.
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De acordo com a representante das montadoras, os atuais carros flex produzidos no Brasil podem receber qualquer teor de etanol na gasolina sem problemas, ou seja, a lei não trará nenhum tipo de mudança na produção.
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Para os modelos a diesel, também não haverá nenhuma complicação caso o percentual seja de até 15% de biodiesel – previsto para ser alcançado no próximo ano.
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