Uso de minerais na transição energética depende de mais pesquisas geológicas

Crédito: Adobe Stock

Por Mara Bianchetti

Não é de hoje que especialistas alertam para o baixo investimento em mapeamento geológico no Brasil e a consequente falta de conhecimento de suas riquezas minerais.

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Para se ter uma ideia, apenas 27% do território está mapeado em escala 1:100.000 – a mínima adequada para o início de um projeto de prospecção mineral.

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Esse cenário ocorre mesmo diante de uma participação expressiva do Brasil na produção mineral mundial, com mais de 90 minerais que geram receitas anuais superiores a US$ 50 bilhões.

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Os dados são do estudo “A atratividade do setor mineral brasileiro”, produzido pela Ernst Young em parceria com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), que abordou os aspectos favoráveis e os desafios da atividade mineral no País.

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Se o índice de mapeamento fosse superior, o mercado brasileiro apresentaria resultados melhores, elevando sua presença global.

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Entre os principais minérios produzidos, 11 somam 90% do valor total de sua produção. São eles: ferro, ouro, cobre, níquel, alumínio, estanho, manganês, nióbio, zinco, cromo e vanádio.

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