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Por Folhapress
A volta de Donald Trump à Casa Branca em 2025 é vista como negativa para o Brasil e deve contrariar, na visão de analistas, os interesses brasileiros por uma economia norte-americana mais aberta e com menos medidas protecionistas.
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Caso cumpra suas promessas de campanha, ele fará um novo mandato com aumento mais intenso das tarifas sobre importados, corte de impostos, deportações em massa e redução da independência do Fed (o banco central norte-americano).
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No comércio exterior, a promessa é aumentar tarifas entre 10% e 20% sobre praticamente todas as importações dos EUA, incluindo as que vêm de países aliados, e em pelo menos 60% sobre as da China.
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Para o Brasil os efeitos do que foi proposto por Trump podem ser diretos – sobretudo em setores como o agrícola, de biocombustíveis e de ferro e aço.
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Márcio Garcia, professor do Departamento de Economia da PUC-Rio, lembra que a agenda de expansão fiscal de Trump, com corte de impostos para os mais ricos, vai aumentar o déficit público.
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O banco JP Morgan chegou a estimar que uma taxação de apenas metade do que o ex-presidente prometeu em campanha poderia aumentar a inflação em até dois pontos percentuais.
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