Por Mara Bianchetti
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Enquanto nas eleições de 2018, Romeu Zema (Novo) saiu da posição de candidato com uma das menores intenções de votos para eleito por mais de 70% dos eleitores, no ano passado, garantiu a reeleição ainda no primeiro turno com 56,18% dos votos válidos, derrotando o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil, do PSD.
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Personagem não mais tão novo no cenário político, Zema é empresário do varejo em Araxá, Alto Paranaíba, e já desponta como opção para a corrida presidencial de 2026.
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Antes, porém, promete dar sequência ao trabalho à frente do Executivo estadual da terceira maior economia do Brasil.
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A dívida bilionária do Estado e o relacionamento tanto com a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) quanto com o governo federal (o qual o governador fez campanha contrária no segundo turno das eleições, ao apoiar o então candidato à reeleição Jair Bolsonaro) prometem ditar o ritmo dessa condução nos próximos quatro anos.
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Em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO, o governador falou sobre esses e outros temas caros ao desenvolvimento de Minas Gerais, como os tão esperados projetos de concessão da BR-381, da ampliação do metrô de Belo Horizonte e de construção do Rodoanel Metropolitano.
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E as expectativas quanto à repactuação do acordo de Mariana para reparação dos danos causados pelo rompimento da Barragem de Fundão, da Samarco, ocorrido em 2015.
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