Por Mara Bianchetti
Crédito: Adobe Stock
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A tão esperada obra de desassoreamento da Lagoa da Pampulha, um dos principais cartões-postais da capital mineira, enfim foi anunciada pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH).
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Apenas a primeira etapa da obra deve durar cinco anos e vai somar algo em torno de R$ 100 milhões, com recursos do próprio caixa do Executivo municipal.
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A primeira parte das intervenções deve ter início em abril de 2024. Já a conclusão está prevista para agosto de 2029, com o desassoreamento do canal dos córregos Ressaca e Sarandi.
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Após esse período, o desassoreamento deve prosseguir nas áreas de entrada do canal dos córregos Ressaca e Sarandi; nas enseadas dos córregos Tejuco, Mergulhão e da AABB, além de duas áreas próximas à Ilha dos Amores.
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A presidente da Comissão de Gestão Integrada e secretária municipal de Cultura, Eliane Parreiras, avalia que o desassoreamento da Lagoa da Pampulha reforça o compromisso da Prefeitura de Belo Horizonte para a preservação e promoção do Conjunto Moderno da Pampulha, que recebeu, em 2016, o título de Patrimônio Mundial concedido pela Unesco.
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“O desassoreamento de um trecho grande da Lagoa da Pampulha, nesta primeira parte, trará benefícios nas áreas ambiental, da preservação do patrimônio e também para o turismo, neste que é um dos principais atrativos da Capital”, disse.
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