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Baba Vanga teria previsto tragédia mundial para julho de 2025

Por Alan da Silva
27/06/2025
Em Geral
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Conhecida como Nostradamus dos Balcãs, Baba Vanga era vidente (Foto: Reprodução)

Conhecida como Nostradamus dos Balcãs, Baba Vanga era vidente (Foto: Reprodução)

As alegações de um desastre natural iminente em julho de 2025 estão levando a cancelamentos significativos de viagens ao Japão. Proferidas por Ryo Tatsuki, uma vidente apelidada de “Baba Vanga do Japão”, tais previsões sugerem um grande terremoto entre o Japão e as Filipinas em 5 de julho. 

Isso resultaria em ondas gigantes, potencialmente três vezes maiores que as do tsunami de 2011. Como consequência, muitos turistas estão reconsiderando seus planos de viagem ao país.

A previsão de Tatsuki, divulgada amplamente nas redes sociais, vem provocando queda nas reservas de viagens, especialmente entre turistas da China e Hong Kong. Tatsuki tornou-se notória após a obra prever, de forma inquietante, eventos passados significativos.

Porém, suas previsões não possuem embasamento científico e têm gerado incerteza no setor turístico.

Impacto no turismo e economia

Apesar da falta de comprovação científica, a previsão já afeta o setor de turismo no Japão. Agências de viagens relatam uma redução de até 50% nas reservas. Esse declínio preocupa as autoridades devido às potenciais repercussões na economia japonesa, especialmente pela dependência do turismo como fonte de receita.

Assim como as previsões não científicas de terremotos, a Embaixada da China em Tóquio emitiu um alerta sobre potenciais desastres naturais, aumentando o temor generalizado. O impacto sobre a economia pode se estender além do turismo, afetando outros setores dependentes da presença dos visitantes.

Reação global 

A previsão não apenas atraiu atenção global, mas também gerou especulação e temor, especialmente em países do Leste Asiático. Diante da difusão de informações pouco verificáveis nas redes sociais, operadores turísticos de países como Tailândia e Vietnã enfrentaram reflexos negativos em suas reservas.

Isso acende debates nos governos e indústrias locais sobre a resposta adequada a rumores sem evidências concretas. Autoridades japonesas têm adotado uma postura lógica, afirmando que a tecnologia atual ainda não possibilita previsões precisas sobre terremotos.

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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