Quando pensamos em passeios para fazer na cidade de São Paulo, normalmente pensamos em museus, lojas, pontos turísticos famosos, etc. Mas você sabia que a maior metrópole da América Latina também é o cenário de várias lendas e histórias de assombrações? Confira cinco lugares com fama de “assombrado” na capital paulista:
1. Castelinho da Rua Alpa
Inaugurado em 1912, o Castelinha da Rua Alpa pertencia à família Reis. Em 1937, os membros da família foram encontrados mortos por tiros dentro do local. Segundo a Gazeta de São Paulo, depois do crime, o lugar foi abandonado e, desde então, ganhou a fama de mal assombrado. Nos anos 2000, o Castelinho voltou a ser ocupado pela ONG Clubes de Mães do Brasil.
2. Edifício Joelma
No dia 1º de fevereiro de 1974, aconteceu um incêndio no prédio que resultou na morte de 181 pessoas e mais de 300 feriadas, uma das maiores tragédias urbanas da história do país. Entre as vítimas, 13 pessoas que morreram carbonizadas dentro de um dos elevadores nunca foram identificadas. Depois do incêndio, funcionários relatam vozes e coisas estranhas no prédio, que mudou o nome para Edifício Praça da Bandeira.
3. Cemitério da Consolação
O cemitério, que abriga os sepulcros de figuras conhecidas como Monteiro Lobato e Mario de Andrade, também abriga duas lendas da cidade. A primeira é de um coveiro que teria morrido enquanto enterrava uma mulher. Seu corpo teria caído em cima do caixão e, desde então, os relatos são que seu espírito assombra o local. A segunda lenda é do menino Antônio da Rocha Marmo, o Antoninho, que teria previsto sua morte.
4. Casa da Dona Yayá
Sebastiana de Melo Freire, conhecida como Dona Yayá, era de uma família rica, mas isso não impediu que sua vida fosse marcada por tragédias. Ela perdeu três irmãos, um deles de forma misteriosa em um cruzeiro, e os pais em questão de dias. Depois disso, ela começou a apresentar traços de psicose esquizofrênica, tendo sido internada em um sanatório onde ficou até morrer. A lenda é que o espírito dela continua assombrando a casa.
5. Edifício Martinelli
O primeiro arranha-céu de São Paulo foi parar nas mãos do governo depois do proprietário perder a maior parte do seu dinheiro. Com isso, o edifício foi invadido por gangues, traficantes, pessoas em situação de rua, e muitas mortes aconteceram no local. Essas pessoas foram retiradas à força pela polícia e o edifício é atualmente usado como centro cultural da cidade, mas ele continua com fama de mal assombrado.