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A dieta dos vikings que pode aumentar sua expectativa de vida

Por Pedro Silvini
11/08/2025
Em Geral
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dieta vikings

(Reprodução/Getty Images)

Conhecidos por suas viagens ousadas e batalhas históricas, os vikings agora despertam interesse por outro aspecto: a alimentação. A chamada “dieta viking” ou “dieta nórdica”, baseada no que os povos escandinavos consumiam entre os séculos 8 e 11, está sendo revisitada por nutricionistas e entusiastas da vida saudável.

Rica em peixes gordurosos, grãos integrais, vegetais e frutas silvestres, ela é associada a benefícios como melhora da saúde cardiovascular, equilíbrio energético e redução do risco de doenças crônicas. No entanto, especialistas alertam que seguir à risca o cardápio dos antigos guerreiros pode trazer riscos e não é adequado para todos.

O que comiam os vikings

O clima frio e a geografia moldaram a dieta nórdica tradicional. Os vikings consumiam:

  • Peixes gordurosos como salmão, arenque e cavala, ricos em ômega-3
  • Carnes de cordeiro, porco, aves e caça, geralmente cozidas ou defumadas
  • Grãos integrais como centeio, cevada, aveia e trigo-sarraceno
  • Vegetais como repolho, cenoura, nabo e beterraba
  • Frutas silvestres como mirtilo, framboesa e amora
  • Laticínios como queijo, leite e manteiga
  • Oleaginosas e mel como adoçante natural
    As refeições eram preparadas de forma simples, em ensopados, assados ou fervuras, preservando sabor e valor nutricional.

Segundo a nutricionista Edwina Raj, do hospital Aster CMI (Bangalore, Índia), o padrão alimentar nórdico valoriza alimentos frescos, sazonais e pouco processados, combinando fibras, antioxidantes e gorduras saudáveis. Estudos indicam que ele contribui para:

  • Saúde cardiovascular (graças ao ômega-3 e fibras)
  • Boa digestão (pela presença de prebióticos e probióticos naturais)
  • Controle de peso (devido à saciedade proporcionada por grãos e proteínas magras)
    Pesquisas recentes também associam a dieta nórdica a melhor equilíbrio de vitaminas e minerais e menor consumo de sódio em comparação a padrões ocidentais.

Os riscos de comer como um viking

Apesar dos pontos positivos, replicar a dieta viking original pode gerar problemas:

  • Excesso de gordura saturada: o consumo elevado de carnes gordas, comum no passado, pode aumentar o risco cardiovascular hoje.
  • Sódio alto: técnicas de conservação à base de sal não são indicadas no contexto atual.
  • Álcool em excesso: cerveja e hidromel eram consumidos até por crianças, mas hoje representam risco de dependência e prejuízos à saúde.
    Além disso, a dieta pode ser cara ou inviável em regiões onde peixes frescos, frutas silvestres e carnes de qualidade são difíceis de encontrar.
Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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