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Anvisa veta a venda de item muito comum em festas infantis

Por Pedro Silvini
31/10/2025
Em Geral
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Sede ANVISA

(Reprodução/Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização de diversos tipos de glitter utilizados na decoração de bolos e doces em todo o país. A decisão, publicada na semana passada, alerta que muitos desses produtos contêm microplásticos, como polipropileno (PP) e polietileno tereftalato (PET), substâncias que não são autorizadas para consumo humano.

A medida gerou confusão entre consumidores e confeiteiros, já que a aparência do glitter comestível é semelhante à do decorativo. No entanto, segundo a Anvisa, o uso de materiais plásticos diretamente sobre alimentos representa risco sanitário, pois esses produtos não são classificados como aditivos alimentares e não passaram por avaliações de segurança.

Risco à saúde

Quando ingeridos, os microplásticos podem causar irritações gastrointestinais e outros efeitos nocivos, já que não são digeríveis pelo organismo. A Agência destaca que o uso de plásticos em alimentos é permitido apenas em embalagens ou utensílios, desde que não liberem resíduos tóxicos.

“Esses produtos jamais deveriam ser ingeridos. São de uso decorativo, não comestível”, reforça o comunicado da Anvisa.

Como identificar o glitter permitido

A Anvisa orienta que somente produtos com indicação clara de que são aditivos alimentares aprovados, com lista de ingredientes, número de lote, validade e denominação oficial, podem ser utilizados em preparações comestíveis.

O consumidor deve evitar produtos que apresentem termos vagos como “brilho comestível”, “uso decorativo” ou “cenografia” sem especificar a composição química. A presença de polipropileno, PET ou outros tipos de plástico no rótulo é sinal de alerta.

A recomendação é simples: se o rótulo não indicar de forma explícita que o produto é comestível e autorizado pela Anvisa, ele não deve ser usado em alimentos. Em caso de dúvida, a orientação é não consumir e denunciar o produto às autoridades sanitárias.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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