A SpaceX enfrenta um desafio significativo com um de seus satélites Starlink. Em 17 de dezembro, um satélite da constelação Starlink perdeu o controle após uma anomalia detectada a 418 quilômetros acima da Terra. A falha resultou em perda de comunicação e propulsão, obrigando o equipamento a entrar em rota de reentrada na atmosfera.
Equipamentos de monitoramento garantem que, apesar do incidente, não há risco para a Estação Espacial Internacional.
Satélite em rota de reentrada
O satélite afetado experimentará um processo de reentrada controlada. Durante a reentrada, o calor gerado pelo atrito com a atmosfera desintegrará o equipamento, garantindo que não haja perigo para a vida no solo ou ameaças à aviação comercial.
Esta incineração intencional é parte do design dos satélites Starlink, criados para mitigar riscos de impactos.
Impacto das tempestades solares
Atualmente, as condições espaciais são influenciadas por um pico de atividade solar, comum nessa fase do ciclo solar. As tempestades solares causam a expansão da atmosfera da Terra, aumentando o arrasto atmosférico nos satélites e encurtando sua vida útil.
Essa dinâmica extenuante já obriga os sistemas de controle a ajustes constantes, elevando os desafios para operadoras como a SpaceX.
Medidas contra lixo espacial
O aumento de objetos em órbita requer políticas rigorosas para o gerenciamento de lixo espacial. Para garantir um espaço orbital seguro, a colaboração internacional e o desenvolvimento de tecnologias são essenciais.
A SpaceX está implementando atualizações de software em sua frota para evitar incidentes semelhantes. A empresa também coopera com agências espaciais para monitorar detritos e fortalecer a segurança orbital.




