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ChatGPT 2.0 é criado e está muito mais potente

Por Pedro Silvini
02/05/2025
Em Geral
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Chat GPT

Chat GPT (Reprodução/Adobe Stock)

A nova versão do ChatGPT já está entre nós — mais poderosa, intuitiva e integrada. Com atualizações que tornam a ferramenta ainda mais eficiente em tarefas cotidianas e criativas, o ChatGPT 2.0 busca se consolidar como o principal assistente de IA do mercado. A OpenAI, responsável pelo desenvolvimento, tem investido pesado em melhorias de desempenho, raciocínio e linguagem natural.

O novo modelo também oferece experiências multimodais: o usuário pode interagir com texto, imagem e até áudio em algumas versões. Além disso, há maior capacidade de personalização e memorização de preferências ao longo das conversas.

Meta AI entra na briga com aplicativo próprio

Enquanto isso, a Meta, de Mark Zuckerberg, lançou um aplicativo independente para seu próprio assistente virtual: o Meta AI. A novidade chega para Android e iOS e promete concorrer diretamente com o ChatGPT e o Gemini (do Google). Antes restrito a plataformas como WhatsApp, Facebook e Instagram, o Meta AI agora ganha mais autonomia.

Lançamento Meta AI (Reprodução/Meta)

A diferença? O novo app da Meta aproveita dados já fornecidos voluntariamente por usuários nas redes da empresa — como perfil, preferências e hábitos — para oferecer respostas mais personalizadas. Com isso, consegue atuar como um assistente que “já te conhece”, o que pode ser uma vantagem prática para muitos.

Funções que vão além do bate-papo

O Meta AI também inclui um feed de descobertas, onde usuários podem compartilhar criações feitas com a ajuda da IA — como sugestões de viagem, resumos criativos ou até mesmo descrições em emojis.

Além disso, o aplicativo já começa a integrar o controle de dispositivos inteligentes da Meta, como os óculos de realidade aumentada, com promessa de expandir para outros gadgets no futuro.

Privacidade e dados em debate

Apesar das inovações, especialistas alertam sobre o uso de dados pessoais. A Meta já é conhecida por utilizar informações de seus usuários para fins publicitários, e essa prática pode se expandir com a IA integrada. Por isso, é importante entender o que está sendo compartilhado e como essas informações serão usadas.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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