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Carne mais econômica dos açougues é suculenta e repleta de proteína, garantem especialistas

Por Pedro Silvini
20/12/2025
Em Geral
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carne de porco

(Reprodução/IStock)

Com o preço da carne bovina em alta, consumidores têm buscado opções mais acessíveis nos açougues sem abrir mão do valor nutricional. Entre as alternativas, o filé-mignon suíno desponta como uma das escolhas mais econômicas, suculentas e ricas em proteína, segundo especialistas em nutrição.

A carne suína, historicamente cercada de mitos e preconceitos, vem ganhando novos olhares. Além de custar menos do que muitos cortes bovinos, o filé-mignon suíno se destaca por ser macio, ter baixo teor de gordura saturada e oferecer proteínas de alta qualidade.

Dependendo do corte, a carne de porco pode ser tão magra quanto o frango, além de fornecer vitaminas do complexo B — como B1, B6 e B12 — fundamentais para o metabolismo, a produção de energia e o bom funcionamento do sistema nervoso.

Entre os benefícios apontados por especialistas estão a maior saciedade, o auxílio no controle de peso e o bom aporte de minerais essenciais para a saúde.

Filé Mignon Suíno (Reprodução/Internet)

Como preparar sem perder os benefícios

Algumas técnicas ajudam a preservar a suculência e o sabor:

  • Deixar a carne marinando por pelo menos duas horas com alho, limão, azeite e temperos leves;
  • Evitar cozinhar demais, para que a carne não fique seca;
  • Selar o corte antes de assar ou grelhar, mantendo os sucos internos;
  • Usar temperaturas mais baixas no forno (entre 150 °C e 160 °C) em preparos mais longos.

Do açougue à alta gastronomia

A modernização das granjas e os avanços nos controles sanitários também contribuíram para a valorização da carne suína. Hoje, tanto grandes produtores quanto pequenos criadores oferecem cortes de alta qualidade, que já permitem, inclusive, preparações cruas, como o tartar servido por chefs renomados em menus-degustação.

O reflexo disso aparece no consumo: o brasileiro, que em 2015 consumia menos de 15 quilos de carne suína por ano, passou para 18 quilos per capita em 2021. O porco deixou de ser exclusividade da cozinha caipira e conquistou espaço nos churrascos e nas mesas da gastronomia contemporânea.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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