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Governo deve mudar o calendário escolar de 2026: veja as novas datas

Por Pedro Silvini
13/08/2025
Em Geral
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Professor Escola Aluno

(Reprodução/Tânia Rego/ Agência Brasil)

O calendário escolar de 2026 pode passar por mudanças significativas. O Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe/PR) encaminhou às instituições associadas uma proposta que recomenda o início das aulas em 9 de fevereiro e o encerramento em 18 de dezembro. A ideia é oferecer um parâmetro para que as escolas planejem o próximo ano letivo de forma mais uniforme, respeitando feriados, datas acadêmicas e a legislação vigente.

“O objetivo é promover maior alinhamento entre as instituições, tanto no início e término das aulas quanto nos períodos de recesso”, afirmou o presidente do sindicato, Haroldo Andriguetto Júnior.

Autonomia preservada

Apesar da recomendação, a definição do calendário é prerrogativa de cada escola. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional exige um mínimo de 800 horas distribuídas em pelo menos 200 dias letivos, mas permite que as instituições façam ajustes conforme necessidades pedagógicas e características regionais.

Além da legislação federal, as escolas devem observar a Deliberação nº 02/2018 do Conselho Estadual de Educação do Paraná, que exige controle de frequência para considerar o dia letivo, bem como cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho que tratam de semanas pedagógicas. O documento também prevê a possibilidade de permuta de dias, desde que respeitados o calendário oficial e a jornada dos profissionais.

O sindicato orienta que, após definido, o calendário seja divulgado à comunidade escolar e homologado pelo Núcleo Regional de Educação.

Contexto de impactos climáticos

A discussão sobre o calendário ocorre em um cenário de preocupação com a resiliência das escolas frente a eventos climáticos extremos. Um estudo do Observatório Nacional de Segurança Hídrica (ONSEADAdapta) apontou que mais de 1 milhão de estudantes brasileiros perderam aulas em 2024 devido a secas e enchentes.

Segundo a pesquisa, 57,6% dos alunos do ensino médio estudam em escolas com baixa ou mínima resistência a enchentes, e 33,8% em áreas vulneráveis à seca. Situações como essas já obrigam professores a flexibilizar o currículo e interromper atividades em regiões afetadas, reforçando a importância de um planejamento escolar que leve em conta fatores ambientais.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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