O mercado consegue ser diversificado para tudo e uma novidade está intrigando as pessoas, que é a possibilidade de “vender a íris do olho”. Nas últimas semanas, esse assunto viralizou no TikTok brasileiro, com pessoas mostrando como vender a íris. No entanto, é preciso ter cuidado e entender o que está por trás disso, além do benefício de receber dinheiro.
Diante da repercussão, diversos portais nacionais estão alertando sobre as controvérsias dessa promessa de benefícios financeiros e maior segurança online, que estão por trás da ideia de vender a biometria. De acordo com as apurações, as pessoas passaram a ter acesso ao aplicativo de informações de como vender e se locomovem para regiões como a Avenida Paulista para aceitarem o acordo.
Quais os riscos de vender íris do olho?
A íris é a parte colorida do olho e possui um padrão único para cada indivíduo, o que torna ainda mais valiosos esse mecanismo, ainda mais com o avanço da tecnologia que usa a biometria facial como forma de segurança para acessar celulares, instituições financeiras e outros documentos importantes.
Quem está comandando esse mecanismo é a empresa World Foundation, que tem como um de seus fundadores o CEO da OpenAI, Sam Altman. O projeto intitulado World ID tem como objetivo criar uma identidade biométrica “universal” com a promessa de oferecer maior segurança nas redes. No entanto, a empresa não é transparente em alguns pontos, mesmo afirmando que não usará os dados das pessoas que estão se comprometendo em vender suas iris.
No Brasil, as pessoas interessadas recebem a quantia em bitcoins, o que também gera desconfiança dos especialistas, no valor equivalente a R$ 700.




