Recém-criada Dux Games já movimenta US$ 1 milhão em NFT

Empresa conta com 10 mil jogadores

26 de janeiro de 2022 às 0h28

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Crédito: Divulgação / Dux Games

Criada há um ano, em Juiz de Fora, na Zona da Mata, a Dux Cripto – uma fintech de criptoativos – cria a Dux Games, e se torna líder de investimentos em jogos NFT na América Latina, ultrapassando a movimentação de US$ 1 milhão e 10 mil jogadores.

De acordo com o CEO da Dux Games, Luiz Octávio Gonçalves Neto, a startup está entrando em uma nova fase, ampliando o campo de atuação e também as parcerias.

“A partir desse crescimento, estamos nos reposicionando no mercado. Antes éramos uma guilda que juntava investidor e jogador, e comprava o ativo para que o jogo pudesse acontecer. A partir de agora, entendemos que precisamos seguir por um caminho mais amplo, buscamos integrar não apenas esses, mas também o restante de stakeholders do mercado. Por exemplo, levamos influenciadores para conhecerem os jogos a serem lançados”, explica Gonçalves Neto.

Assim, a Dux Games já nasce como uma das maiores startups de blockchain games da América Latina. A plataforma promete ensinar brasileiros a investir em criptomoedas com segurança e rentabilidade por meio de jogos NFT, é a maior scholarships ( modelo de negócio que aluga contas de jogos NFT, fornecendo rendimento aos clientes) do game Axie Inifinity no Brasil, reunindo mais de 2 mil jogadores. E ainda a fundadora da Brazilian StarAtlas Alliance (BSA), maior guilda de jogadores no País, com mais de 6,5 mil participantes, entre outros jogos.

Nesse tempo, a empresa desenvolveu projetos de NFTs (certificados digitais que atestam a posse e autenticidade de um bem material ou digital, como, por exemplo, uma obra de arte ou um item de um jogo) inéditos para o Festival Internacional de Arte de São Paulo (SP-Arte), o Festival das Artes de Porto Alegre e a prestigiosa Hamptons Fine Art Fair, de Southampton, Nova York (EUA), além da recente apresentação no Web Summit 2021, maior conferência do mundo sobre tecnologia realizada anualmente em Lisboa (Portugal).

“Nosso maior foco agora são os games. O Brasil é um dos mercados mais interessantes nesse segmento. A indústria gamer mundial é maior que as indústrias da TV e streaming somados. No Brasil as pessoas aderem facilmente à tecnologia, o acesso à internet e aos dispositivos são relativamente fáceis – especialmente nas grandes cidades – e existem muitos profissionais bons nessa área, espalhados pelo mundo até. E nós tivemos a sorte de entender com certa antecedência esse cenário e as mudanças muito rápidas que o mercado passou nos últimos tempos. Além disso, estamos em Minas Gerais, que é um bom fractal do que acontece no País. Somos um estado em que muita coisa acontece, com ecossistemas de inovação potentes, sendo Juiz de Fora um deles. Conseguimos criar uma visão de futuro que faz sentido para essas pessoas”, pontua o executivo.

Meta 

Para 2022 a meta é continuar crescendo e a estratégia é gerar relevância para a marca, descentralizando as operações.

“Começamos a migrar suas operações para um paradigma de descentralização, desenvolvendo infraestrutura tecnológica para suprir carências do mercado de blockchain games e empoderando comunidades a se tornarem autônomas através do lançamento do seu próprio token”, afirma o CEO da Dux Games.

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