Vendas das PMEs brasileiras no comércio eletrônico aumentam 79,5% em 2019

14 de fevereiro de 2020 às 18h50

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Pesquisa da Nuvemshop apontou ainda que as vendas online ultrapassaram 450 milhões no ano, superando os mais de R$ 275 milhões de 2018 | Crédito: Divulgação
O comércio eletrônico tem se consolidado como um dos principais canais de vendas para o mercado brasileiro. Relatório anual Nuvemcommerce , estudo realizado pela Nuvemshop, líder de e-commerce na América Latina, aponta que o Brasil acumulou 87 milhões de consumidores digitais em 2019, 19% a mais se comparado a 2018.

A pesquisa, que analisou a movimentação das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) brasileiras que compõem a base da companhia mostrou ainda que, no último ano, o número de vendas online quase dobrou, passando de R﹩ 275 milhões (2018), para mais de 450 milhões (2019), um aumento de 79,5%.
“Com a constante evolução do setor, mais do que nunca, os lojistas precisam estar sempre atentos ao perfil, satisfação e às preferências de compra dos consumidores para que, dessa forma, seja possível oferecer uma experiência de usuário cada vez mais otimizada, convertendo-a em vendas frequentes” explica o Cofundador e CCO da Nuvemshop, Alejandro Vázquez.

Os produtos mais comprados foram dos setores de moda, vestuário, saúde, beleza e acessórios, com quase 70% do total em 2019 e 62% em 2018. Já o maior ticket médio ficou por conta das compras de viagens em ambos os anos analisados, com uma média de R$ 3 mil. O segundo lugar em gastos mudou nos últimos dois anos, sendo que em 2019 foi ocupado por pelos eletrônicos (R$ 542) e em 2018 pelos esportivos (R$ 392).

Social Commerce e mobile em alta – Dispositivos móveis foram os meios preferidos pelos consumidores para compras no último ano, com 65,61% das transações analisadas. Os desktops, por sua vez, ficaram com uma fatia de 17,25%. Em 2018, 57% das compras tinham sido realizadas por celulares e 43% por computadores.

Também houve aumento nas vendas por meio das redes sociais. Os dados evidenciam o sucesso do Instagram, que cresceu 16%, resultado inversamente proporcional ao Facebook. A primeira rede reuniu 75% das transações neste ano, enquanto a segunda respondeu por 21% delas.

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