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Opinião

Melhor momento para a compra de um imóvel

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 28 de maio de 2019 às 00:01
Crédito: CHARLES SILVA DUARTE/Arquivo dc

Leonardo de Bessas Matos *

Nos últimos quatro anos, os preços dos imóveis residenciais em Belo Horizonte caíram cerca de 21,2% em termos reais, ou seja, descontando-se a inflação, de acordo com dados do Instituto Data Secovi, da CMI/Secovi-MG. Analisando a quantidade de imóveis comercializada, a redução foi de 10,6%. Observamos que os preços tiveram redução devido à baixa procura, consequência da recessão mais severa da história do Brasil. Esse cenário não deve mudar nos próximos meses; sendo assim, os preços devem ficar estáveis em 2019.

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A inflação segue dentro das metas estabelecidas pelo governo, situação que não gera pressões para elevação da taxa básica de juros, que está em 6,5% ao ano, o menor patamar da história. Como consequência, o financiamento deve se manter mais barato. Inclusive, há bancos com taxas de financiamento a partir de 8,5% ao ano (para imóveis com valores entre R$ 500 mil e R$ 1,5 milhão), 35% menor que em 2016.

Depois de anos emperrados, os estoques das construtoras começaram a diminuir em Belo Horizonte. Segundo dados apresentados pelo Sinduscon-MG, em fevereiro de 2019, as construtoras possuíam 3.726 unidades residenciais em estoque, número 20% menor que em fevereiro de 2018 e 28% menor que em fevereiro de 2017. O estoque em Belo Horizonte está baixíssimo na comparação a outras capitais do mesmo porte. Curitiba, por exemplo, possuía 7 mil imóveis em estoque em janeiro de 2019. Somente a título de curiosidade, em média 15 mil casamentos ocorrem anualmente em Belo Horizonte.

A mesma redução pode ser observada na quantidade de alvarás de construção emitidos em Belo Horizonte. Em 2018, foram concedidas pela prefeitura municipal autorizações para a construção de 5.155 unidades residenciais, número 20,5% inferior ao ano de 2017. Capitais europeias, como Londres e Lisboa, dadas as devidas particularidades, já enfrentam sobrepreço devido à falta de novos imóveis. A capital mineira ainda tem alguns pontos de atenção que podem deixar o custo de construção na Capital mais caro: falta de terrenos e uma possível alteração do Plano Diretor.           

O cenário atual mescla preços estáveis, redução das ofertas e dos alvarás de construção, financiamento facilitado e juros mais baixos. Para virar uma tempestade perfeita, falta somente uma pitada de aumento dos empregos, o que deve começar a dar “sinais de vida” assim que a reforma da Previdência for aprovada. Por isso, essa é a hora de aproveitar para negociar antes que a disputa pelos melhores imóveis fique acirrada.

  • Diretor da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), responsável pelo Instituto Data Secovi e sócio-diretor da Hypólito Corretora de Imóveis e da Ello Urbanismo e Construções
  • Tags: CMI/Secovi-MG, imóveis, mercado imobiliário
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