Por Daniela Maciel
Crédito: Divulgação Lalka
A história de um imigrante polonês que chegou ao Brasil no início do século passado e se estabeleceu em Belo Horizonte em 1925 e resolveu vender balas e bombons se mistura com a própria história da Capital.
Crédito: Divulgação Lalka
Atravessando gerações, a loja Lalka, que fica no bairro Floresta, junto à fábrica, é ponto de encontro de famílias, estudantes e grupos de amigos.
Crédito: Divulgação Lalka
O negócio está na terceira geração e segue apostando nas receitas tradicionais e em um jeito personalizado de atender os mais doces desejos dos seus clientes.
Crédito: Divulgação Lalka
E é assim que a Lalka chega à edição da série Mineiridade de hoje, oferecendo um sorriso para crianças e adultos em forma de balas e bombons.
Crédito: Divulgação Lalka
“Boneca”. Assim Henryk Grochowski, batizou a loja de guloseimas ao escolher o nome Lalka, na sua língua natal, o polonês, para a empresa que abria na jovem capital mineira.
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Naquele tempo, talvez ele não pudesse imaginar que estava criando uma marca que se tornaria ícone ao longo do século e que tivesse entre os seus sabores alguns que virariam quase sinônimo de doce em Belo Horizonte.
Crédito: Divulgação Lalka
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