Por Daniela Maciel
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Congonhas, na região Central de Minas Gerais, sempre viveu dividida entre duas vocações latentes, a mineração – desde o ouro de aluvião, no século 18; até o minério de ferro,
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A originalidade e força da sua cultura e arte , coloca a cidade na lista dos Patrimônios Culturais Mundiais reconhecidos pela Unesco, desde 1985.
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Agora, a cidade busca a diversificação da economia com vistas a um futuro menos dependente da mineração.
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Busca seguir com os conceitos de sustentabilidade e ser capaz de continuar atrativa para as novas gerações e atrair investimentos.
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Essa transformação está baseada em quatro setores estratégicos: turismo, agricultura, inovação/tecnologia e economia criativa.
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Junto à indução do turismo na cidade, o primeiro “museu de sítio” almeja, o desenvolvimento dos moradores e a preservação dos seus bens culturais, materiais ou imateriais.
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