Por Daniela Maciel
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2023 chegou com um novo governo – mais propenso a valorizar as atividades culturais – a Covid-19 controlada, índices de desemprego em queda e com as pessoas com muita vontade de se reunir.
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Esse cenário anima um dos setores que mais sofreu ao longo dos últimos três anos: o de eventos.
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A volta das reuniões sem limite de público e sem o uso obrigatório de máscaras animam produtores de todos os perfis.
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Dos seminários médicos aos grandes concertos de rock, todos têm um público garantido ávido pela oportunidade do encontro.
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As agendas montadas ou em fase final agitam toda a longa cadeia produtiva dos eventos que sai da organização e do espaço escolhido para a execução, passa pelo pipoqueiro, alcança as gráficas e vai até as companhias aéreas, serviços de transfer e transporte de pessoas e equipamentos, entre muitas outras atividades e profissionais.
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De acordo com o consultor de turismo de negócios e eventos, Hernani Castro, 2022 foi um ano de recuperação com resultados muito bons e o novo ano começa com excelentes perspectivas.
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