Por Mara Bianchetti
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Já é consenso em todo o mundo que empresas não podem mais dissociar resultados financeiro e operacional de ações de sustentabilidade.
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Já há alguns anos, não apenas a responsabilidade social, como a ambiental e a corporativa, bate à porta do setor privado levando stakeholders de diferentes níveis e setores a cobrarem e colaborarem para o desenvolvimento sustentável, em busca de um mundo melhor.
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O termo ESG, que é o conjunto de padrões e boas práticas que acompanha se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada, é frequentemente utilizado e cobrado no meio privado.
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Mas e nos meios públicos e políticos, como ficam esses compromissos? Como ponderar os resultados financeiro e operacional sem levar em conta ações de sustentabilidade que envolvam o social, o ambiental e a governança?
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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva tomou conta dos noticiários e desestabilizou o mercado ao criticar a "estabilidade fiscal", defendendo que é preciso colocar a questão social na frente de temas que interessam, nas suas palavras, apenas ao mercado financeiro.
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O Diário do Comércio conversou com economistas a fim de entender caminhos e, porque não, propor soluções para que o tão desejado desenvolvimento sustentável e construção de um mundo melhor seja, definitivamente, um papel de todos os agentes da nação.
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