Por Mara Bianchetti
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A perda de um ente querido já é, por si só, um momento de extrema consternação e dor. E junto do luto ainda surgem burocracias e gastos financeiros que nem sempre cabem no bolso de quem ficou.
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Foi então que surgiu uma nova modalidade de negócio que já há algumas décadas tem se consolidado no Brasil: o plano funerário.
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Mais acessível e completo, o modelo foi desenvolvido como opção para pessoas que prezam pelo planejamento familiar em todas as etapas da vida e se difere do que existe no restante do mundo.
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“É algo bem brasileiro, bastante aceito pela população e que vem se difundindo cada vez mais não apenas pelo formato, mas principalmente pelo custo-benefício”, resume o CEO do Grupo Zelo, Lucas Provenza.
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Uma das maiores e mais tradicionais empresas do segmento, o grupo é de Belo Horizonte e está presente em mais de 200 cidades brasileiras.
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Além do plano funerário, seu carro-chefe, a empresa também administra cemitérios em 22 cidades de oito estados diferentes. Metade deles já está em operação e os demais em obras.
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