Por Bianca Alves
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O papel para gráficas chegou a subir 65% em 2021. O insumo para embalagens teve alta semelhante e, apenas nos últimos sete meses, entre agosto e fevereiro, o preço aumentou 45%.
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Segundo Antônio Baggio, presidente do Sindicato das Indústrias de Celulose, Papel e Papelão no Estado de Minas Gerais (Sinpapel), o setor conseguiu repassar os aumentos para os clientes, mas sempre com defasagem de tempo e principalmente para as grandes empresas.
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Em alguns casos, foi possível fazer a substituição por papéis com gramaturas menores ou reciclados, para reduzir custos.
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Mas a solução, segundo o dirigente do Sinpapel, passa pela “negociação de preços e conscientização do valor da parceria e da qualidade”.
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