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Chria Minas mostra a força da coletividade

Chria Minas mostra a força da coletividade
Com esse grupo estamos nos despindo dessa ideia antiga de concorrência, diz Graciele Reis - Crédito: Divulgação

“A união faz a força” é um ditado antigo que faz todo o sentido para o Chria Minas. Formado por oito empresas do segmento de acessórios, sediadas na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), o grupo nasce com o objetivo de trocar experiências, planejar e executar ações de vendas para atacado e varejo e participar coletivamente de eventos do setor dentro e fora do Brasil.

De acordo com a presidente do Chria Minas, Graciele Reis, a ideia surgiu dentro do Sindicato das Indústrias de Joalherias, Ourivesarias, Lapidações e Obras de Pedras Preciosas, Relojoarias, Folheados de Metais Preciosos e Bijuterias no Estado de Minas Gerais (Sindijoias Gemas/MG) e já realizou três encontros com Marcia Croce, consultoria DGNG.

“Essa união vem de uma decisão de energia, empatia e conexão – foram convidadas várias indústrias – e com esse grupo estamos nos despindo dessa ideia antiga de concorrência. Conseguimos enxergar que trabalhando de forma coletiva temos mais a ganhar”, explica Graciele Reis.

O coletivo é apoiado também pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), através do programa Fiemg Competitiva, e pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas). Fazem parte as marcas: Aramadum, Cerra d’ouro, Claudia Marisguia, Eterniza, Lázara Design, Lita Raies, Noble Joias e Simone Salles.

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O Chria Minas vai funcionar também como uma marca guarda-chuva que abriga os diferentes estilos presentes no grupo como joias em prata, em ouro, biojoias e bijuterias de alto padrão, entre outros. A ideia é que cada marca mantenha a sua identidade e agregue as ações decididas pelo grupo dentro do seu planejamento estratégico.

“Somos empresas consolidadas, algumas com mais de 20 anos, mas pequenas. Algumas a própria dona é a designer e outras são negócios herdados da família. Então nosso esforço pela sobrevivência – ainda mais em uma época de crise como essa – é muito grande. Em grupo conseguimos minimizar riscos e arcar com custos que individualmente são altos, como o de participação em eventos”, destaca a presidente do Chria Minas.

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