Você é relevante onde trabalha?

Uma coisa é certa – atuando dentro das organizações, em meio à multidão, é preciso tempo, dedicação e garra para conseguir destaque e ganhar relevância. Se cada vez mais as empresas buscam aumentar sua performance, redução das estruturas e constante crescimento, é preciso que o time de profissionais esteja progressivamente melhor. E como sabemos, construir uma carreira exitosa não é simples, nem fácil, mas seguindo o trajeto correto, com resiliência e maturidade emocional, vivenciando e superando as adversidades cotidianas, conquistamos nosso lugar.
Em meio a este “clima”, a aplicação da tecnologia, inteligência artificial e robotização se tornam normais dentro das empresas, em prol de obter respostas ainda mais ágeis dadas pelas máquinas, especialmente para atividades repetitivas. Liberadas, as pessoas devem fazer o que sabem melhor: criar, ousar, relacionar-se com outros profissionais e propor novas soluções para os desafios. Sabemos que todas as empresas têm problemas. E assim somos nós. Ninguém é perfeito e é exatamente para isso que somos contratados: para darmos tratativa aos problemas e buscar soluções. Isso, agregando pessoas que estão ao nosso redor com perfis, personalidades e propósitos às vezes distintos.
Nesse cenário, se você quer ter êxito na profissão, a primeira coisa a fazer é se conhecer. O autoconhecimento lhe dá a oportunidade de ver de perto o que ainda precisa melhorar quanto às suas competências e habilidades. E assim, por meio de metodologias, formações ou mesmo mentorias, poderá aprimorar aquilo que ainda se faz necessário e, consequentemente, entregar mais resultados, com qualidade de vida, claro!
Ter atitude também é essencial, afinal é ela quem nos leva à ação. E não é exatamente isso que as organizações buscam? Profissionais propositivos, que questionam o status quo, ou seja, como as coisas são feitas com mente aberta, flexibilidade e adaptação. Ninguém é insubstituível, mas se tornar essencial onde você está, agregando valor deve ser um lema de todos.
No âmbito corporativo, a busca por profissionais com accountability, ou seja, com responsabilização, é cada vez maior. Sabemos que o protagonismo define quem serão profissionais de sucesso. Isso porque, ao nos conhecermos mais, seja por meio de terapia ou um processo qualificado de coaching, acessamos nossas competências e habilidades. Com esse autoconhecimento, conseguimos promover as mudanças necessárias.
Como profissionais, buscamos ao longo das últimas décadas, sermos ouvidos dentro das organizações. Hoje o poder está compartilhado: não apenas a empresa escolhe quem quer no time de colaboradores, mas também, nós escolhemos onde queremos trabalhar e usualmente isso ocorre pela conexão entre o nosso propósito e o da organização.
Para você que quer ter êxito é preciso ter accountability, assumindo o controle de sua carreira, dando o direcionamento necessário. Aqueles que buscam conhecimento, profundidade técnica e que têm senso de dono, com autonomia, confiança, resiliência e maturidade emocional, são exatamente os profissionais que têm maior destaque naquilo que fazem, logo constroem carreiras brilhantes. Não podemos nos esquecer de uma boa comunicação, conexão com pessoas variadas, visão abrangente e planejamento.
Assim, aos poucos, construímos nossa carreira. Passamos por adversidades, conquistas, desafios e ao longo do tempo ganhamos maturidade para a tomada de decisão. Conseguimos ter maior clareza do nosso propósito e uma ideia de como impactar as pessoas com o nosso trabalho. Afinal, o que é ter sucesso, senão usar o nosso conhecimento em prol de um mundo melhor?
Sem o protagonismo, não há accountability e, consequentemente, você fica à mercê das decisões da empresa, e, claro, quase sempre profissionais assim, são os mesmos que vivem reclamando de suas atuais posições. Ninguém melhor do que você para dar o direcionamento necessário para a sua vida. E aí eu lhe pergunto: o que você tem feito para de fato conquistar aquilo que deseja em sua carreira? Como disse certa vez o líder espiritual Mahatma Gandhi: “A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável”. Logo, fica claro quão importante é o poder da decisão, sobretudo quando vem acompanhado da ação. Dessa forma, nos diferenciamos como profissionais e nos tornamos relevantes dentro das organizações.
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