Circuito Cultural da Pampulha está de volta

A partir desta quinta-feira (16) e até sábado (18), acontece a 2ª edição do Circuito Cultural da Pampulha, no Estacionamento 1 do Mineirão, a partir de 14h, com mais de 20 atrações locais e nacionais. Grupo Fundo de Quintal e Zeca Baleiro fazem a abertura e o encerramento do evento, respectivamente. Os ingressos custam a partir de R$30,00 (inteira no 1° lote) e R$15,00 (meia no 1° lote) e são vendidos pelo link.
Com uma programação diversificada, colocando no mesmo palco artistas de renome nacional e local, o Circuito Cultural da Pampulha traz ícones da música brasileira, além de atrações como Grupo Teresa, Inza Princess, Havayanas Usadas (foto), Tutu com Tacacá, artistas da regional Venda Nova, além de oficinas e espetáculos de dança, circo e teatro. A abertura será nesta quinta-feira (16), com diversas atrações e show do grupo Fundo de Quintal. Na sexta-feira (17), o evento terá entrada gratuita, com limitação de 1 mil pessoas e destaque para a apresentação do espetáculo “Os quatro distintos”, com a Crepúsculo Companhia de Dança e Teatro, que tem elenco formado por pessoas com deficiência. Ainda na sexta, haverá apresentação infantil e oficinas de circo e outras atividades interativas. No sábado (18), estão programados shows musicais, encerrando com Zeca Baleiro.
O Fundo de Quintal é um grupo de samba brasileiro formado no Rio de Janeiro na década de 1970. Surgido a partir das rodas de samba do bloco carnavalesco Cacique de Ramos, agremiação criada por Bira Presidente, Ubirany e Sereno em 1961, o Fundo de Quintal tornou-se ao longo dos anos uma das maiores referências do gênero, em especial no pagode, vertente a qual o grupo se tornou o seu grande paradigma
A Crepúsculo Companhia de Dança e Teatro há 26 anos promove arte, cultura, acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência através da dança e do teatro. Seu espetáculo “Os quatro distintos” conta a história de quatro amigos, Belinha, Tininha, Karina e Julinho, interpretados, respectivamente, por Mariana Botelho, Carol Augusta, Luciane Kattaoui e Lucas Henrique, que por meio do lúdico e do faz-de-conta desvendam o mundo dos sonhos e das aspirações e leva o público a uma reflexão profunda sobre desejos e possibilidades que pessoas com limitações aparentes e não aparentes vivenciam.
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No show que vai apresentar no 2º. Circuito Cultural da Pampulha, Zeca Baleiro faz um passeio pela sua discografia, incluindo canções marcantes de sua carreira e alguns lados B, entre músicas de seus discos mais recentes. O público também pode esperar surpresas do cantor e compositor maranhense, que costuma preparar releituras de músicas de outros artistas. Para o roteiro, Baleiro faz sempre uma seleção especial com canções consagradas como “Telegrama” (ZB), “Flor da Pele” (ZB), “Babylon” (ZB) e “Quase Nada” (ZB e Alice Ruiz), entre novidades como “Te Amei Ali” (ZB e Frejat) e “O Tempo Não Espera” (ZB). “Tocaremos músicas dos discos mais recentes, como os 2 volumes de “O Amor no Caos” e “Canções d’Além-Mar”, além dos sucessos. E, óbvio, devemos preparar algumas surpresas”, se diverte Baleiro.
No prazo de pouco mais de um ano, Zeca Baleiro lançou um disco digital ao vivo em parceria com Fagner (“Raimundo Fagner e Zeca Baleiro _ Ao Vivo em Brasília, 2002”, raridade que resgata algumas de suas primeiras composições juntos e inclui duas novas gravações em estúdio), um álbum de intérprete dedicado ao cancioneiro português (“Canções d’Além-mar”, premiado com o Grammy Latino 2021 na categoria Melhor Álbum de Música Popular Brasileira), um single duplo de forró (“Forró de Ilusão + Face”) e outro em parceria com Chico César (“Lovers + Respira”), além de uma dezena de colaborações com diferentes artistas.
Nesse show, Zeca Baleiro (voz e violão) será acompanhado por sua banda, formada por Tuco Marcondes (guitarras e vocais), Pedro Cunha (teclados, samplers e vocais), Fernando Nunes (baixo) e Kuki Stolarski (bateria e percussão).
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