Variedades

CURTAS VARIEDADES | 10/03

CURTAS VARIEDADES | 10/03
Crédito: Freepik

“O Auto da Compadecida”

Um dos filmes mais exitosos do cinema brasileiro, “O Auto da Compadecida” vai ganhar uma continuação em 2023. Além de estar nas telonas, a produção também deve se transformar em uma série da Globo. A informação é do jornal “O Globo” da última segunda-feira.  As filmagens estão previstas para começar em julho, dependendo das agendas dos atores, principalmente de Selton Mello. Assim como na versão original, realizada há quase 25 anos, a produção, direção e roteiro estão sob a responsabilidade de Guel Arraes. Além de Selton Mello e Matheus Nachtergaele, participaram do primeiro filme Marco Nanini, Denise Fraga, Diogo Vilela, Lima Duarte, Fernanda Montenegro, Maurício Gonçalves, Luis Melo e Virgínia Cavendish. O longa é uma adaptação do espetáculo teatral homônimo, escrito em 1955 por Ariana Suassuna.

Livro de Fernando Pacheco

O Sempre Um Papo recebe o artista e poeta Fernando Pacheco, hoje, às 19h, para falar sobre sua carreira artística e literária, em especial seu livro mais recente “Fernando Pacheco – Poemas de Atelier” (Caravana Editorial). No encontro, ele também conta sobre o filme “Fernando Pacheco – Atelier em Movimento”, um documentário longa metragem, com direção de Fernando Batista, da Noir Filmes e trilha sonora do músico Alexandre Lopes, com lançamento previsto para 29 de março, no Cine Santa Tereza. A conversa do dia 10 de março, terá mediação da jornalista Jozane Faleiro, vai ao ar pelo canal do YouTube do projeto, com acesso gratuito e tradução em libras. “Fernando Pacheco – Poemas de Atelier”, livro editado pela Caravana, tem apresentação de Olavo Romano, prefácio de Tonico Mercador e fragmento de texto/ensaio de Bartolomeu Campos de Queirós. O livro que possui 80 páginas, 34 poemas, cada um deles com uma ilustração do próprio autor, foi lançado em dezembro de 2020.

Flávio Venturini e Dudu do Cavaco

Março é mês de comemoração da síndrome de Down e o Instituto Mano Down – organização social de Belo Horizonte que promove a inclusão de pessoas com deficiência intelectual; apresenta a 7ª edição do projeto cultural e inclusivo “Mano Convida” com a participação de Dudu do Cavaco – primeiro músico profissional com síndrome de Down; e o cantor e compositor mineiro, Flávio Venturini. Idealizado pelo Instituto Mano Down, o projeto pela diversidade, que promove o encontro do músico Dudu do Cavaco com grandes artistas da música brasileira, será realizado hoje, às 20h, no Centro Cultural Unimed-BH Minas (rua da Bahia, 2.244, Lourdes) O projeto está na sétima edição e já reuniu grandes artistas e músicos, como Dudu do Cavaco – primeiro músico com síndrome de Down a gravar um CD/DVD profissional; Mônica Salmaso, Zélia Duncan, Lenine, Paulinho Pedra Azul, Fernanda Takai e Orquestra de Câmara Sesiminas.

“A falta que me faz”

A Faixa de Cinema, da Rede Minas, faz uma homenagem às mulheres da sétima arte com a exibição de filme de Marília Rocha. O programa exibe o longa “A falta que me faz”, hoje, às 23h. No enredo, um grupo de garotas vive um momento de transição. Entre festas, namoros e contradições na passagem para a idade adulta, cada uma encontra sua maneira particular de resistir às mudanças e existir na incerteza. O cenário exuberante da Serra do Espinhaço dá charme à ficção, gravada em Curralinho, distrito de Diamantina. “A Falta que me faz” rodou por festivais no Brasil e no mundo e conquistou prêmios, como no 5º Festival de Cinema Latino-Americano, de São Paulo. As obras da cineasta goiana Marília Rocha têm destaque na cena audiovisual. Ela assinou filmes que estrearam em salas de cinema, rodaram o Brasil e o mundo e foram premiados. Seus trabalhos já passaram por célebres espaços, como o MoMa, em Nova Iorque, e Musée d’ethnographie de Neuchâtel, na Suíça. Com apresentação de Samuel Guimarães, a Faixa de Cinema pode ser vista também, no mesmo horário, no site redeminas.tv e na plataforma de streaming EMCplay.

Cia. de Dança Palácio das Artes

A bailarina e coreógrafa Sônia Pedroso assume a Cia. de Dança Palácio das Artes como diretora. Escolha unânime dos bailarinos da companhia e da atual gestão do Palácio das Artes, Sônia Pedroso possui uma trajetória de trabalho extensa com a instituição, fazendo parte do corpo de funcionários desde 1984. Já atou como bailarina, coreógrafa, assistente de direção, assistente de coreografias, de ensaios e de criação de diversos espetáculos de dança, ópera e teatro. Para a bailarina, é uma honra muito grande assumir a direção de um Corpo Artístico tão profissional como a Cia. de Dança do Palácio das Artes. “Assumir a companhia é um desafio muito grande. Foi uma escolha unânime dos bailarinos, e tenho uma sensação de poder trazer para a CDPA todos os ganhos, transformações e aprendizados que fizeram parte de minha carreira. Seguindo o padrão da Cia de Dança, buscarei trazer desafios artísticos e técnicos, fazendo jus a esse corpo artístico cinquentenário”, afirma a nova diretora.

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