Milon foca plano de expansão no Sudeste

Dedicada à moda infantojuvenil, a catarinense Milon foca seu plano de expansão no Sudeste. A rede tem planos de abertura de 10 novas unidades franqueadas na região. Em Minas Gerais são 14 em funcionamento atualmente, sendo três unidades próprias – Ipatinga (Vale do Aço), Uberlândia (Triângulo Mineiro) e Belo Horizonte – que devem ser convertidas em franquias nos próximos meses.
De acordo com o diretor-executivo comercial e de marketing do Grupo Kyly – maior empresa de vestuário infantil do Brasil que detém a marca -, Claudinei Martins, atualmente, são 95 lojas físicas em operação, sendo 63 franquias e 32 lojas próprias. O investimento inicial para se tornar um franqueado é de R$ 350 mil, com prazo de retorno a partir de 24 meses.
“A indústria começou em 2006 e só em 2010 abrimos nossa primeira loja própria. Passamos cinco anos pilotando o projeto até entrar para o franchising. Temos muita responsabilidade com o sonho dos nossos parceiros e precisávamos oferecer o melhor projeto, com um mix, processos e projeto arquitetônico ajustados. No início, os nossos franqueados eram os apaixonados pela marca. Hoje, eles seguem apaixonados, mas já chegam muito mais profissionais. Muitos já têm experiência com franquias e vários têm negócios complementares, como uma franquia de acessórios femininos, por exemplo”, explica Martins.
Para se tornar um franqueado da rede, o candidato precisa ter tempo para se dedicar ao negócio, participando do dia a dia da operação e, principalmente, gostar de gente. O foco da franquia são as cidades secundárias que possuem shopping center. A próxima inauguração em Minas está prevista para Uberlândia – a segunda na cidade. Juiz de Fora (Zona da Mata) e cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) também estão no radar da marca de moda infanto-juvenil.
Para atender o exigente gosto das crianças, a Milon busca referências na Europa, trabalha em colaboração com outras marcas e se mantém atenta para lançar coleções que mantenham uma assinatura autoral mas que sejam amplas o suficiente para atender à diversidade de clima e de hábitos culturais existentes no Brasil.
“A pandemia levou todo mundo pra casa e modificou hábitos. As crianças se acostumaram aos pijamas e cada vez mais exigem conforto. Agora vamos passar por um novo momento de volta dos consumidores às lojas, modelagens mais amplas e cores que remetem à natureza”, completa o diretor-executivo comercial e de marketing do Grupo Kyly.
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