Variedades

Maria Gadú faz show com a Opus

Maria Gadú faz show com a Opus
Crédito: Naiara Napoli

Entre cordas, sopros e percussão, a Orquestra Opus se une a Maria Gadú que vai entoar os hits que marcaram sua trajetória. Sucessos como “Oração ao Tempo”, “Dona Cila”, “João de Barro” e “Shimbalaiê” estão no repertório com arranjos especiais do maestro Leonardo Cunha. A apresentação será no Grande Teatro do Sesc Palladium, amanhã, às 20h30. Os ingressos variam de R$ 40,00 a R$ 130,00 e estão disponíveis no link https://curt.link/7pleMi.

“A nossa parceria com a Gadú vem de longa data, mas sempre que voltamos aos palcos trazemos novidades em arranjos, novas canções e formas de interação. Ela é uma grande intérprete e, sem dúvidas, teremos um show com o público cantando junto os clássicos da carreira de Gadú”, adianta o maestro Leonardo Cunha, que é responsável pela regência do espetáculo.

Celebrando 20 anos de carreira em 2023, Maria Gadú tem uma carreira versátil e plural tanto como intérprete quanto como musicista. No show com a Orquestra Opus, a artista vai apresentar canções autorais e sucessos da MPB. No repertório estão “Bela Flor”; “Tudo Diferente”; “Quase sem querer”; “Altar Particular”; “Lanterna dos Afogados”; “Ne me quitte pas”; “Oração ao Tempo”; “Quando fui chuva”; “Tecnopapiro”; “Axé acapella”; “Livros”; “Dona Cila”; “Amor de índio”; “Shimbalaiê”; “Mundo Líquido” e “Quem Sabe isso quer dizer amor”.

Em 15 anos de atividades, a Orquestra Opus realizou mais de 200 espetáculos por oito estados brasileiros, onde pode fomentar a música orquestral, motivo que levou à criação do projeto “Orquestrando Brasil”, iniciado em 2006. Além desses concertos onde busca democratizar a música de concerto com uma comunicação mais próxima do público, a Orquestra Opus convida artistas da MPB para realizar o projeto “Orquestra Opus convida”.

Com este projeto realizou espetáculos com Milton Nascimento; Nando Reis; Arnaldo Antunes; Vanessa da Mata; Daniela Mercury; Ana Carolina; Fafá de Belém; Guilherme Arantes; Leo Jaime; Flávio Venturini; Sá & Guarabyra; Maria Gadú; Dado Villa-Lobos; Derico Sciotti; Grupo Giramundo e Sandra de Sá, o que deu uma notoriedade e experiência nessa mistura de música popular com música erudita. Ao longo desses anos, a Orquestra Opus gravou dois CDs e levou a música brasileira para outros países, como Alemanha, França e Peru.

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