Economia

Leia mais destaques de economia no Curtas desta quinta-feira (15/06)

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Crédito: Adobe Stock

Vendas da MRV

A construtora MRV registrou uma alta de 47,8% no volume geral de vendas (VGV) médio mensal em abril e maio em comparação ao segundo trimestre completo do ano passado, para R$ 731 milhões, segundo informou ontem a companhia. Em incomum divulgação, a empresa também afirmou que o volume representa alta de 20,6% frente à média do primeiro trimestre inteiro deste ano.  Os dados consideram apenas a unidade MRV Incorporação, que inclui as marcas MRV e Sensia, e somente o percentual detido pela empresa nos empreendimentos vendidos.  A MRV, que costuma divulgar os dados operacionais preliminares apenas após o final dos trimestres, também disse que o tíquete médio da MRV Incorporação em abril e maio ficou em R$ 226 mil, alta de 19,8% contra o segundo trimestre do ano passado e avanço de 3,7% ante os primeiros três meses de 2023.  As vendas líquidas da companhia somaram R$ 1,46 bilhão.

Minha Casa, Minha Vida

O Minha Casa, Minha Vida para a classe média, promessa feita anteontem pelo presidente Lula (PT), poderá financiar imóveis de até R$ 500 mil. O governo avalia elevar o valor máximo da residência para atender ao pedido do mandatário para que famílias com renda mensal de R$ 10 mil ou R$ 12 mil também possam ter acesso ao programa habitacional. Atualmente, o limite de renda é de R$ 8 mil por mês. Essa é mais uma das ações para turbinar o programa, que é uma das principais marcas resgatadas por Lula em seu terceiro mandato. O Ministério das Cidades, responsável pelo Minha Casa, Minha Vida, ainda fará os cálculos para saber qual o modelo a ser proposto para a ampliação do programa para a classe média. Integrantes da pasta, comandada pelo ministro Jader Filho (MDB), afirmam que isso dependerá da capacidade do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) de suportar o aumento de demanda por recursos para as novas faixas do programa habitacional.

Diesel recua 4,64% na bomba

O preço médio do diesel comum caiu 4,64% nas bombas de abastecimento no País entre 1º a 14 de junho ante o final de maio, para R$ 5,14 o litro, enquanto o combustível S-10 mais consumido teve baixa 4,74%, para R$ 5,22 o litro, conforme o Índice de Preços Ticket Log (IPTL) divulgado ontem. “Após último reajuste na refinaria de 12,8% em maio, ainda é possível ver uma redução refletindo no preço final para junho”, disse o diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina, em referência ao último reajuste da Petrobras. “Em alguns Estados, a redução chegou a mais de 9%, como é o caso do diesel S-10 comercializado em Roraima”, acrescentou.

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