Opinião

Economia e varejo

Economia e varejo
Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Wagner Vilaça Gonçalves *

O cenário econômico no Brasil ao longo de 2022 apresentou sinais de crescimento nos níveis de atividade de Indústria e Serviços, além do Consumo das famílias e Exportações, e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi da ordem de 2,9%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A transformação digital em shopping centers e no varejo brasileiro deve observar a cultura empreendedora e a liderança da empresa. Os aspectos demográficos atuais da população brasileira, como a taxa de natalidade e o crescimento da expectativa de vida do brasileiro na última década, também devem ser levados em consideração.

A integração física e digital no varejo brasileiro não pode prescindir do aspecto relacional. É importante que esta integração ao varejo on line dos shopping centers brasileiros e do varejo físico aprimore e fortaleça a função útil de uma operação varejista nos aspectos de convivência, cultura e geração de renda.

É importante tanto para o varejo físico como para o varejo on-line transformar dados em insights, e proteger a experiência dos colaboradores. Devemos lembrar que as pessoas compram experiências, e neste sentido a integração dos varejos físico e on-line deve ter o papel de facilitador junto aos consumidores. E cabe aos lideres das operações varejistas dar às pessoas a sensação de segurança e solidez.

Cabe salientar que, independente da evolução das participações dos varejos físico e on-line no montante que o varejo brasileiro representa em relação ao PIB nacional, o varejo físico continuará com um papel importante na composição da economia brasileira para os próximos anos.

  • Economista
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