Veja os destaques da agenda cultural deste sábado (15/07)!

Festa Francesa de BH
Belo Horizonte recebe, neste sábado (15), a partir das 10h, a 22ª Festa Francesa de BH. O evento de rua é tradicional no calendário da cidade e celebra a Queda da Bastilha, fato histórico de 14 de julho de 1785 que marcou o início da Revolução Francesa e trouxe mudanças sociais permanentes que transformaram o mundo. A data é comemorada pela comunidade francesa em diversos países. A festa promove o intercâmbio cultural entre os países com programação repleta de shows, comidas típicas, feirinha, festival de vinhos franceses, espaço kids e diversas atrações. O evento acontece na Praça Mendes Júnior (ao lado do Palácio da Liberdade e da Casa Fiat de Cultura). A entrada é gratuita mediante retirada de ingressos no site Ingresse e doação de 1 kg de alimento não perecível. Na capital mineira, o evento reúne a comunidade francesa e também os apaixonados por essa cultura. Durante a festa acontece o Festival de Vinhos Franceses, onde o público pode conhecer e apreciar diversos rótulos, que contam com uma seleção diferenciada.
“Vênus e Adônis”
“Vênus e Adônis” é uma ópera barroca em três atos, composta pelo inglês John Blow em 1683. Considerada a primeira ópera escrita na Inglaterra, ela se baseia no mito de “Vênus e Adônis”, que narra a trágica história de amor entre Vênus, a deusa do Amor da Grécia Antiga, e Adônis, um belo e jovem mortal. No domingo (16), às 19h, o espetáculo ganha os palcos do Cine Theatro Brasil, na Praça Sete, numa interpretação da Academia de Ópera Virtuosi A montagem terá a presença de seis solistas, coro, orquestra e corpo de baile. Os ingressos custam R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia) e podem ser adquidos em https://cinetheatrobrasil.com.br/programacao/venus-e-adonis-opera-de-john-blow/. A direção artística de “Vênus e Adônis” é de Diego D’Almeida, professor doutor de canto lírico da Escola de Música da Uemg. “Será uma academia de ópera, para a qual escolhemos alunos bolsistas”, conta Ederson Urias, diretor da Virtuosi.
“Viva Ópera”
Como parte das ações para aproximar a população da atração “Viva Ópera: espetáculo dos clássicos operísticos”, que estreia no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes no dia 20 de julho (quinta-feira), às 20h30, e segue em cartaz nos dias 21 e 22 de julho, no mesmo horário, e em 23 de julho (domingo), às 19h, a Fundação Clóvis Salgado promove um flash mob com trechos das árias “Habanera”, da ópera Carmen, “Fígaro”, da ópera O Barbeiro de Sevilha, e “Brindisi”, da ópera La Traviata. A intervenção acontece neste sábado (15), às 10h, no Iepha/MG, que fica na Praça da Liberdade, 470, Funcionários. O flash mob vai contar com a presença dos solistas Michel de Souza (Barítono), Ludmilla Bauerfeldt (soprano) e Estefania Cap (Mezzo Soprano) e com integrantes do Coral Lírico de Minas Gerais.
Sempre Um Papo
O filósofo francês Frédéric Gros é o convidado do Sempre Um Papo nesta segunda-feiera (17), às 19h30, no Teatro José Aparecido de Oliveira, na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, em Belo Horizonte. O bate-papo, mediado por Afonso Borges, faz parte do ciclo de debates filosóficos “Mutações”, e tem como tema “Apropriação Predatória e Apropriação Ecológica”. A entrada é gratuita, mediante retirada de ingressos pelo site do Sympla. Gros se propõe a analisar o conceito de apropriação a fim de construir uma filosofia da relação da mente e do corpo com o mundo. A apropriação “ecológica” não produz propriedade privada, gera familiaridade, amizade e solidariedade. É híbrida (baseada no compartilhamento), comum (não priva ninguém) e reguladora (não abusa de seu objeto). Exemplos de apropriação “ecológica” seriam o pensamento e a arte, em que a mente se apropria fundamentalmente do mundo, e atividades como digestão, caminhada e trabalho, em que o corpo também se apropria do mundo.
Show de mágica
“52 Acasos” é o show de mágica de Arthur Soares, que vai acontecer neste sábado (15), às 16 horas, no Museu da Moda (rua da Bahia, 1.149, Centro), em Belo Horizonte. Além de números de mágica memoráveis, Arthur Soares, que tem apenas 15 anos, propõe uma reflexão sobre a realidade e o tempo. A partir de fatos históricos e experiências pessoais, o show reúne a atmosfera de 1920 com momentos afetivos da trajetória do artista. A direção é de Gabriella Seabra, pesquisadora de artes cênicas na UFMG. A entrada é gratuita. “52 Acasos” é uma carta de amor à arte mágica. Em seus tenros 15 anos, Arthur Soares utiliza-se de números de ilusionismo e de narrativas envolventes para imergir o espectador nos nostálgicos anos 20. Para Arthur, o objetivo do espetáculo é resgatar os encantamentos e os mistérios que circulam o mundo, que tendem a ser esquecidos na modernidade.
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