Veja os destaques da agenda cultural desta quinta (07/12)!

Mostra Mundial de Animação
A Mostra Udigrudi Mundial de Animação – Mumia chega a sua 21ª edição. O evento acontece a partir de hoje e até 17 dezembro no Cine Humberto Mauro, Biblioteca Pública de Minas Gerais, C.A.S.A (Centro de Artes Suspensa Armatrux) e Instituto Undió. A mostra amplia suas exibições em Mateus Leme e em Cataguases. A Mumia cumpre a importante missão de dar continuidade ao incentivo e a apreciação da linguagem da animação e projetar animações brasileiras e de diversos países, principalmente incluindo os que estão fora do circuito comercial. Serão seis programas brasileiros, oito programas internacionais e dois programas mineiros na mostra competitiva. Seis longas metragens contemporâneos serão exibidos, sendo cinco brasileiros e três programas monstrengos. Ao todo serão exibidos 190 filmes vindos de 17 países. “Vivemos um bom momento da animação brasileira, apesar de quatro anos de políticas públicas paralisadas, a animação foi que sofreu o menor impacto e as produções continuaram a serem realizadas, prova disso é a exibição de cinco longas metragens nacionais, sendo dois mineiros: Placa Mãe de Igor Bastos e Chef Jack de Guilherme Fiúza. Algo raro em toda a nossa história”, afirma o cineasta e realizador da mostra Sávio Leite.
Peça inspirada em romance
Passaram-se pouco mais de duas décadas desde o lançamento de “Eles eram muitos cavalos” (2001), romance que apresentou para muitos leitores a obra do autor Luiz Ruffato, natural de Cataguases e vencedor de diversos prêmios literários, dentro e fora do Brasil. Neste ano de 2023, o livro tornou-se inspiração para uma parceria inédita e irá apresentar ao público a peça “Baque”, que será encenada por oito atores e atrizes formandos do curso técnico de teatro do Cefart. Atendendo a uma indicação dos próprios alunos, a Companhia de Teatro “Toda Deseo” foi convidada pela Fundação Clóvis Salgado (FCS), por meio do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart), para contribuir com a idealização, direção e montagem do espetáculo. Após dez anos de sua criação, esta é a primeira parceria da “Toda Deseo” com o Cefart. O resultado É um espetáculo original, que irá alternar trechos adaptados do livro com textos autorais escritos pelos alunos e pelo diretor da peça, David Maurity. A peça será encenada no espaço cultural da Funarte |(rua Januária, 68, Centro), a partir de hoje e até 17 de dezembro, sempre de quinta a domingo, às 19h30.
“O que fica de nós mesmos”
Uma menina que acabou de perder os pais decide romper todo e qualquer vínculo, abandonando assim seu cachorro, apenas para depois partir em uma busca para reencontrá-lo. É a partir desta premissa simples que o espetáculo “O que fica de nós mesmos”, montagem de formatura da turma da manhã da Escola de Teatro do Cefart, trata de maneira sensível questões como a perda, a dor, o luto, a amizade, a necessidade de se criar vínculos e a possibilidade do amor incondicional. O texto foi escrito pelos autores mexicanos Alejandro Ricaño e Sara Pinet e traduzido para o português por Eduardo Moreira, que também assina a direção da peça ao lado de Leonardo Rocha. As apresentações acontecem a partir de hoje e até o próximo dia 17, de quinta-feira a domingo, às 19h. A peça será encenada no Teatro João Ceschiatti, no Palácio das Artes, com classificação indicativa de 14 anos e entrada gratuita. Os ingressos podem ser retirados (1 par por CPF) a partir de uma hora antes do início de cada apresentação, na bilheteria do Palácio das Artes.
“Gleidston Alis e a Máquina do Mundo”
Hoje, às 19h30, o Centro Cultural UFMG recebe o cantor, compositor, poeta e músico Gleidston Alis para a apresentação “Gleidston Alis e a Máquina do Mundo”. O evento integra o projeto Recitais, tem entrada gratuita e classificação indicativa de 12 anos. O projeto permanente desse artista mineiro reúne música, literatura, performances cênicas, cinema e outras manifestações artísticas em espetáculos únicos, concebidos para se adequarem aos espaços e ocasiões em que ocorrem, transitando entre apresentações acústicas minimalistas e banda completa com estrutura profissional. Segundo o artista, não há um roteiro único, mas uma linha mestra que é a arte pela palavra. Para esse show, Gleidston Alis (voz, violão, viola caipira, performances cênicas) divide o palco com convidados especiais, como Josagno Reis (guitarra, baixo, violões e voz), Diogo Maia (percussão e voz) e Ludmila Barbosa (voz).
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