Veja os destaques da agenda cultural deste sábado (16/12)!

Concerto de Natal da Filarmônica

A Filarmônica de Minas Gerais, uma das mais importantes orquestras da América Latina, se apresenta em Mariana, neste sábado (16), às 20h, na Igreja São Francisco de Assis. O concerto especial de Natal marca, dentre outras atividades realizadas ao longo do ano, os 15 anos da orquestra, celebrados em 2023. Sob a batuta do maestro José Soares, regente associado da Filarmônica, e participação como solista da flautista principal assistente da Filarmônica, Renata Xavier, serão apresentados ao público diferentes temas natalinos, dos brasileiros aos de terras distantes. A apresentação é gratuita. Haverá transmissão para a área externa da igreja, já que a lotação é limitada.

“A Máquina do Mundo”

Fazendo referência ao poema “Máquina do Mundo”, de Carlos Drummond de Andrade, o espetáculo “A Máquina do Mundo” fará sua estreia dentro da programação do Festival CircoLar 2023, que ocupará o Parque Fernão Dias, em Contagem, no sábado (16) e domingo (17). Com entrada gratuita e classificação livre, a montagem de formatura dos alunos do curso de formação do Instituto Cultural CircoLar (ICC) poderá ser conferida às 19h, no sábado (16). É necessário retirar ingressos no Sympla. “A Máquina do Mundo” faz referências às engrenagens que movem o universo, que estão ligadas diretamente à criação de empatia para com as outras pessoas e com o próprio mundo. O espetáculo tem como inspiração as indústrias, muito comuns em Contagem e na história do próprio Instituto Cultural CircoLar, desde o nascimento ao renascimento, logo após a pandemia da Covid-19. “A Máquina do Mundo” traz números de lira, tecido, trapézio dancing e outras técnicas aéreas, além de malabarismos, acrobacias de solo e dança.

Bazar do CEC

O CEC e o Instituto Humberto Mauro disponibilizam parte de seus acervos de filmes raros e clássicos do cinema em DVD, BluRay e livros relacionados ao cinema em um bazar cultural. Além do bazar, haverá exibição de filmes do projeto “Um Olhar Particular”, projeto do CEC dedicado à formação, realização e exibição de filmes, a partir de oficinas de documentarismo em cidades de Minas Gerais. A sessões do projeto “Um Olhar Particular” são compostas por quatro filmes, divididos em duas sessões de 1h, no sábado (16), às 18h e às 19h, finalizando a atividade. O Bazar do CEC ocorre no sábado (16), das 10h às 20h, na Casa de Jornalistas (avenida Álvares Cabral, 400, Centro). O evento é uma realização do CEC e do Instituto Humberto Mauro, com apoio da Associação de Amigos do CEC, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, Casa de Jornalista e do bar Casa Matriz. 

Obra de Roberto Bolaño

Na segunda-feira (18) às 19h30, a Academia Mineira de Letras (AML) recebe  Sara Rojo e Júlia Morena Costa para a palestra “Diálogos entre Teatro, Cinema e a Obra do Escritor Chileno Roberto Bolaño”. Na ocasião, haverá também lançamento e noite de autógrafos do livro “Imagens e teatralidade na narrativa de Roberto Bolaño: da teoria à performance”,  escrito por Sara Rojo com recursos do Programa Pesquisador Mineiro (PPM) da Fapemig. Publicado pela editora Javali, o livro estará à venda por R$ 45. A conversa entre a autora do livro, Sara Rojo, e a sua apresentadora, Júlia Morena Costa, tem como objetivo explorar as dimensões da obra narrativa de Roberto Bolaño (1953-2003), com ênfase nas imagens que ele utiliza para criar diálogos tanto no contexto teatral quanto no cinematográfico.

Sessões extras de “Hannah Arendt”

Devido ao grande sucesso de público de “Hannah Arendit – Uma Aula Magna”, o espetáculo terá duas sessões extras, neste sábado (16) e domingo (17), às 18h, no CCBB BH, na Praça da Liberdade. A montagem segue com as últimas apresentações neste final de semana e na segunda-feira (18), sempre às 20h. Haverá bate-papo após a sessão das 20h, no sábado (16). A peça é de autoria de Eduardo Wotzik, que também atua sozinho no palco e assina a direção. O texto traz ideias, pensamentos, experiências e filosofias dessa que foi uma das mais importantes pensadoras do século XX. Com mais de 40 anos dedicados à investigação do teatro, Wotzik traz à cena para dialogar com nosso tempo, a cientista política Hannah Arendt (1906-1975) convidada a refletir no teatro a noção de civilidade e cidadania.