Minas Gerais contará com R$ 1,8 bilhão do Plano Safra 2024/25 pelo Banco do Nordeste
O Banco do Nordeste (BNB) disponibilizou R$ 1,8 bilhão do Plano Safra 2024/25 para os produtores e agricultores de Minas Gerais utilizarem em suas atividades, por meio de contratação do auxílio financeiro entre julho deste ano e junho do próximo exercício. O montante total é maior em R$ 200 milhões que o destinado na safra anterior.
Para a agricultura empresarial, estão reservados R$ 922 milhões. Para a agricultura familiar no Estado, serão R$ 882 milhões.
- Leia também: Governo apresenta Plano Safra recorde sob pressão dos ruralistas por mais dinheiro e seguro maior
- PIB do agronegócio mineiro bate recorde e chega a R$ 228,6 bilhões
No cenário nacional, o banco de fomento vai contribuir com R$ 21,8 bilhões a serem usados em Minas, Espírito Santo e no nordeste brasileiro.
Deste volume financeiro, cerca de R$ 10,3 bilhões serão aportados na agricultura familiar e R$ 11,5 bilhões serão destinados aos projetos ligados ao agronegócio.
O conteúdo continua após o "Você pode gostar".
“Com isso, estamos ajudando os grandes e, principalmente, os pequenos produtores, agricultores e agricultoras familiares a melhorar sua competitividade com investimento em inovação e sustentabilidade”, destaca o superintendente de Agronegócio e Agricultura Familiar do BNB, Luiz Sérgio Farias Machado
Banco do Brasil destina R$ 260 bilhões para a safra 2024/25
Na última sexta-feira (5), o Banco do Brasil anunciou o investimento de R$ 260 bilhões para o atual Plano Safra brasileiro. Para os agricultores familiares e médios produtores do País, serão reservados R$ 50 bilhões, já a agricultura empresarial contará com a maior fatia, de R$ 142 bilhões, para serem utilizados por este segmento do agronegócio.
O custeio terá investimento de R$ 119 bilhões e as operações que fazem o intermédio da tecnologia as áreas rurais terão R$ 44 bilhões. Para o comércio e a industrialização, serão R$ 29 bilhões, já os títulos, o crédito agroindustrial e giro contarão com R$ 40 bilhões. (Com informações do Banco do Brasil).
Ouça a rádio de Minas
