Atividade industrial em recuperação no Estado

A Sondagem Industrial de setembro, pesquisa que mostra o desempenho dos setores industriais, divulgada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), ontem, refletiu a trajetória de recuperação da economia após o segundo trimestre de 2020, período mais crítico da crise do coronavírus.
O índice de evolução da produção aumentou 2,9 pontos, ante agosto (57,6 pontos), alcançando 60,5 pontos em setembro. O resultado apontou crescimento da produção pelo quarto mês consecutivo, sendo o mais elevado desde março de 2010 (62,1 pontos). Em relação a setembro de 2019 (49,8 pontos), o indicador avançou 10,7 pontos.
O índice de evolução do número de empregados ficou relativamente estável entre agosto (56,6 pontos) e setembro (56,4 pontos). O indicador mostrou expansão do emprego pelo terceiro mês seguido, ao permanecer acima dos 50 pontos. Na comparação com setembro de 2019 (48,5 pontos), o índice aumentou 7,9 pontos, e foi o mais elevado para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2011.
De acordo com a pesquisa, os estímulos fiscais e monetários oferecidos pelo governo federal para combater os efeitos prejudiciais da pandemia de Covid-19 na economia foram fundamentais para impulsionar positivamente esses resultados. Apesar do aumento da atividade, os níveis de estoques de produtos finais continuaram em queda, e ficaram abaixo do planejado pelas empresas.
Os indicadores financeiros melhoraram no terceiro trimestre, em função da retomada gradual das atividades econômicas, e revelaram que os industriais ficaram menos insatisfeitos com as margens de lucro e com as condições de acesso ao crédito de seus negócios.
O indicador de satisfação com o lucro operacional cresceu 7,3 pontos em relação ao segundo trimestre (40,9 pontos), marcando 48,2 pontos no terceiro trimestre de 2020. O resultado, mais próximo dos 50 pontos, apontou industriais menos insatisfeitos com a margem de lucro de suas empresas. O índice aumentou 5,7 pontos frente ao terceiro trimestre de 2019 (42,5 pontos), sendo o mais elevado para o período desde 2010 (48,7 pontos).
O indicador de satisfação com a situação financeira ultrapassou a fronteira dos 50 pontos pela primeira vez no ano, mostrando empresários satisfeitos. O índice atingiu 52,6 pontos no terceiro trimestre de 2020, o melhor resultado desde o início da série histórica, em 2007. O indicador avançou 6,6 pontos ante o segundo trimestre (46,0 pontos) e 4,5 pontos em relação ao terceiro trimestre de 2019 (48,1 pontos)
Expectativas – Para os próximos seis meses, os empresários seguiram otimistas em relação à demanda, às compras de matérias-primas e ao emprego. As intenções de investimento cresceram pelo sexto mês consecutivo, depois do recuo histórico em abril.
De acordo com os dados da Sondagem, o indicador de expectativa da demanda ficou estável entre setembro e outubro, marcando 62,2 pontos. O resultado mostrou, pelo quarto mês seguido, perspectiva de aumento da demanda nos próximos seis meses. Na comparação com outubro de 2019 (56,4 pontos), o índice cresceu 5,8 pontos, e foi o mais elevado para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2010.
O indicador de expectativa do número de empregados registrou 54,1 pontos em outubro, recuo de 0,6 ponto na comparação com setembro (54,7 pontos). Pela quarta vez consecutiva, o índice sinalizou perspectiva de elevação do emprego nos próximos seis meses. O indicador cresceu 2,2 pontos, ante outubro de 2019 (51,9 pontos) e foi o maior para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2011.
O índice de intenção de investimento aumentou pelo sexto mês seguido, e atingiu 60,7 pontos em outubro. O indicador avançou 4,0 pontos frente a setembro (56,7 pontos) e 5,6 pontos na comparação com outubro de 2019 (55,1 pontos). A Sondagem Industrial de setembro, pesquisa que mostra o desempenho dos setores industriais, divulgada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), ontem, refletiu a trajetória de recuperação da economia após o segundo trimestre de 2020, período mais crítico da crise do coronavírus.
O índice de evolução da produção aumentou 2,9 pontos, ante agosto (57,6 pontos), alcançando 60,5 pontos em setembro. O resultado apontou crescimento da produção pelo quarto mês consecutivo, sendo o mais elevado desde março de 2010 (62,1 pontos). Em relação a setembro de 2019 (49,8 pontos), o indicador avançou 10,7 pontos.
O índice de evolução do número de empregados ficou relativamente estável entre agosto (56,6 pontos) e setembro (56,4 pontos). O indicador mostrou expansão do emprego pelo terceiro mês seguido, ao permanecer acima dos 50 pontos. Na comparação com setembro de 2019 (48,5 pontos), o índice aumentou 7,9 pontos, e foi o mais elevado para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2011.
De acordo com a pesquisa, os estímulos fiscais e monetários oferecidos pelo governo federal para combater os efeitos prejudiciais da pandemia de Covid-19 na economia foram fundamentais para impulsionar positivamente esses resultados. Apesar do aumento da atividade, os níveis de estoques de produtos finais continuaram em queda, e ficaram abaixo do planejado pelas empresas.
Os indicadores financeiros melhoraram no terceiro trimestre, em função da retomada gradual das atividades econômicas, e revelaram que os industriais ficaram menos insatisfeitos com as margens de lucro e com as condições de acesso ao crédito de seus negócios.
O indicador de satisfação com o lucro operacional cresceu 7,3 pontos em relação ao segundo trimestre (40,9 pontos), marcando 48,2 pontos no terceiro trimestre de 2020. O resultado, mais próximo dos 50 pontos, apontou industriais menos insatisfeitos com a margem de lucro de suas empresas. O índice aumentou 5,7 pontos frente ao terceiro trimestre de 2019 (42,5 pontos), sendo o mais elevado para o período desde 2010 (48,7 pontos).
O indicador de satisfação com a situação financeira ultrapassou a fronteira dos 50 pontos pela primeira vez no ano, mostrando empresários satisfeitos. O índice atingiu 52,6 pontos no terceiro trimestre de 2020, o melhor resultado desde o início da série histórica, em 2007. O indicador avançou 6,6 pontos ante o segundo trimestre (46,0 pontos) e 4,5 pontos em relação ao terceiro trimestre de 2019 (48,1 pontos)
A Sondagem Industrial de setembro, pesquisa que mostra o desempenho dos setores industriais, divulgada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), ontem, refletiu a trajetória de recuperação da economia após o segundo trimestre de 2020, período mais crítico da crise do coronavírus.
O índice de evolução da produção aumentou 2,9 pontos, ante agosto (57,6 pontos), alcançando 60,5 pontos em setembro. O resultado apontou crescimento da produção pelo quarto mês consecutivo, sendo o mais elevado desde março de 2010 (62,1 pontos). Em relação a setembro de 2019 (49,8 pontos), o indicador avançou 10,7 pontos.
O índice de evolução do número de empregados ficou relativamente estável entre agosto (56,6 pontos) e setembro (56,4 pontos). O indicador mostrou expansão do emprego pelo terceiro mês seguido, ao permanecer acima dos 50 pontos. Na comparação com setembro de 2019 (48,5 pontos), o índice aumentou 7,9 pontos, e foi o mais elevado para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2011.
De acordo com a pesquisa, os estímulos fiscais e monetários oferecidos pelo governo federal para combater os efeitos prejudiciais da pandemia de Covid-19 na economia foram fundamentais para impulsionar positivamente esses resultados. Apesar do aumento da atividade, os níveis de estoques de produtos finais continuaram em queda, e ficaram abaixo do planejado pelas empresas.
Os indicadores financeiros melhoraram no terceiro trimestre, em função da retomada gradual das atividades econômicas, e revelaram que os industriais ficaram menos insatisfeitos com as margens de lucro e com as condições de acesso ao crédito de seus negócios.
O indicador de satisfação com o lucro operacional cresceu 7,3 pontos em relação ao segundo trimestre (40,9 pontos), marcando 48,2 pontos no terceiro trimestre de 2020. O resultado, mais próximo dos 50 pontos, apontou industriais menos insatisfeitos com a margem de lucro de suas empresas. O índice aumentou 5,7 pontos frente ao terceiro trimestre de 2019 (42,5 pontos), sendo o mais elevado para o período desde 2010 (48,7 pontos).
O indicador de satisfação com a situação financeira ultrapassou a fronteira dos 50 pontos pela primeira vez no ano, mostrando empresários satisfeitos. O índice atingiu 52,6 pontos no terceiro trimestre de 2020, o melhor resultado desde o início da série histórica, em 2007. O indicador avançou 6,6 pontos ante o segundo trimestre (46,0 pontos) e 4,5 pontos em relação ao terceiro trimestre de 2019 (48,1 pontos)
Expectativas – Para os próximos seis meses, os empresários seguiram otimistas em relação à demanda, às compras de matérias-primas e ao emprego. As intenções de investimento cresceram pelo sexto mês consecutivo, depois do recuo histórico em abril.
De acordo com os dados da Sondagem, o indicador de expectativa da demanda ficou estável entre setembro e outubro, marcando 62,2 pontos. O resultado mostrou, pelo quarto mês seguido, perspectiva de aumento da demanda nos próximos seis meses. Na comparação com outubro de 2019 (56,4 pontos), o índice cresceu 5,8 pontos, e foi o mais elevado para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2010.
O indicador de expectativa do número de empregados registrou 54,1 pontos em outubro, recuo de 0,6 ponto na comparação com setembro (54,7 pontos). Pela quarta vez consecutiva, o índice sinalizou perspectiva de elevação do emprego nos próximos seis meses. O indicador cresceu 2,2 pontos, ante outubro de 2019 (51,9 pontos) e foi o maior para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2011.
O índice de intenção de investimento aumentou pelo sexto mês seguido, e atingiu 60,7 pontos em outubro. O indicador avançou 4,0 pontos frente a setembro (56,7 pontos) e 5,6 pontos na comparação com outubro de 2019 (55,1 pontos). A Sondagem Industrial de setembro, pesquisa que mostra o desempenho dos setores industriais, divulgada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), ontem, refletiu a trajetória de recuperação da economia após o segundo trimestre de 2020, período mais crítico da crise do coronavírus.
O índice de evolução da produção aumentou 2,9 pontos, ante agosto (57,6 pontos), alcançando 60,5 pontos em setembro. O resultado apontou crescimento da produção pelo quarto mês consecutivo, sendo o mais elevado desde março de 2010 (62,1 pontos). Em relação a setembro de 2019 (49,8 pontos), o indicador avançou 10,7 pontos.
O índice de evolução do número de empregados ficou relativamente estável entre agosto (56,6 pontos) e setembro (56,4 pontos). O indicador mostrou expansão do emprego pelo terceiro mês seguido, ao permanecer acima dos 50 pontos. Na comparação com setembro de 2019 (48,5 pontos), o índice aumentou 7,9 pontos, e foi o mais elevado para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2011.
De acordo com a pesquisa, os estímulos fiscais e monetários oferecidos pelo governo federal para combater os efeitos prejudiciais da pandemia de Covid-19 na economia foram fundamentais para impulsionar positivamente esses resultados. Apesar do aumento da atividade, os níveis de estoques de produtos finais continuaram em queda, e ficaram abaixo do planejado pelas empresas.
Os indicadores financeiros melhoraram no terceiro trimestre, em função da retomada gradual das atividades econômicas, e revelaram que os industriais ficaram menos insatisfeitos com as margens de lucro e com as condições de acesso ao crédito de seus negócios.
O indicador de satisfação com o lucro operacional cresceu 7,3 pontos em relação ao segundo trimestre (40,9 pontos), marcando 48,2 pontos no terceiro trimestre de 2020. O resultado, mais próximo dos 50 pontos, apontou industriais menos insatisfeitos com a margem de lucro de suas empresas. O índice aumentou 5,7 pontos frente ao terceiro trimestre de 2019 (42,5 pontos), sendo o mais elevado para o período desde 2010 (48,7 pontos).
O indicador de satisfação com a situação financeira ultrapassou a fronteira dos 50 pontos pela primeira vez no ano, mostrando empresários satisfeitos. O índice atingiu 52,6 pontos no terceiro trimestre de 2020, o melhor resultado desde o início da série histórica, em 2007. O indicador avançou 6,6 pontos ante o segundo trimestre (46,0 pontos) e 4,5 pontos em relação ao terceiro trimestre de 2019 (48,1 pontos).
Expectativas – Para os próximos seis meses, os empresários seguiram otimistas em relação à demanda, às compras de matérias-primas e ao emprego. As intenções de investimento cresceram pelo sexto mês consecutivo, depois do recuo histórico em abril.
De acordo com os dados da Sondagem, o indicador de expectativa da demanda ficou estável entre setembro e outubro, marcando 62,2 pontos. O resultado mostrou, pelo quarto mês seguido, perspectiva de aumento da demanda nos próximos seis meses. Na comparação com outubro de 2019 (56,4 pontos), o índice cresceu 5,8 pontos, e foi o mais elevado para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2010.
O indicador de expectativa do número de empregados registrou 54,1 pontos em outubro, recuo de 0,6 ponto na comparação com setembro (54,7 pontos). Pela quarta vez consecutiva, o índice sinalizou perspectiva de elevação do emprego nos próximos seis meses. O indicador cresceu 2,2 pontos, ante outubro de 2019 (51,9 pontos) e foi o maior para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2011.
O índice de intenção de investimento aumentou pelo sexto mês seguido, e atingiu 60,7 pontos em outubro. O indicador avançou 4,0 pontos frente a setembro (56,7 pontos) e 5,6 pontos na comparação com outubro de 2019 (55,1 pontos).
– Para os próximos seis meses, os empresários seguiram otimistas em relação à demanda, às compras de matérias-primas e ao emprego. As intenções de investimento cresceram pelo sexto mês consecutivo, depois do recuo histórico em abril.
De acordo com os dados da Sondagem, o indicador de expectativa da demanda ficou estável entre setembro e outubro, marcando 62,2 pontos. O resultado mostrou, pelo quarto mês seguido, perspectiva de aumento da demanda nos próximos seis meses. Na comparação com outubro de 2019 (56,4 pontos), o índice cresceu 5,8 pontos, e foi o mais elevado para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2010.
O indicador de expectativa do número de empregados registrou 54,1 pontos em outubro, recuo de 0,6 ponto na comparação com setembro (54,7 pontos). Pela quarta vez consecutiva, o índice sinalizou perspectiva de elevação do emprego nos próximos seis meses. O indicador cresceu 2,2 pontos, ante outubro de 2019 (51,9 pontos) e foi o maior para o mês desde o início da série histórica mensal, em 2011.
O índice de intenção de investimento aumentou pelo sexto mês seguido, e atingiu 60,7 pontos em outubro. O indicador avançou 4,0 pontos frente a setembro (56,7 pontos) e 5,6 pontos na comparação com outubro de 2019 (55,1 pontos).
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