B2B: tributação dificulta atividade do setor
No segmento de lojas virtuais há a particularidade do e-commerce B2B, que é quando uma grande indústria ou uma distribuidora, por exemplo, vendem para o varejo. Esse tipo de loja virtual tem algumas especificações em relação à legislação tributária, o que dificulta a utilização da plataforma on-line por esse setor.
Um dos entraves do e-commerce B2B é a definição de preços, devido aos tributos e impostos, que variam de estado para estado. Como o cálculo é complexo, muitos fabricantes optam por fazer uma média dos impostos cobrados e adotam um preço único para diferentes regiões. No entanto, o risco é que a mercadoria pode ficar muito cara para alguns locais.
Para resolver esse problema, a empresa de tecnologia Atma criou uma plataforma especializada nesse segmento. Com sede em São Paulo, a empresa também oferece uma consultoria aos clientes para ajudá-los a explorar melhor a opção o e-commerce.
“Nosso objetivo é ajudar as empresas a fazer negócios com outras empresas por meio do comércio digital. Nossos clientes possuem faturamento acima de R$ 2,5 milhões por ano, alto volume de vendas e normalmente comercializam commodity. Como esse é um negócio que dá a eles uma margem baixa de lucro, a venda no e-commerce faz todo sentido”, afirma o CEO da Atma, Fernando Barros. (TB)
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