Economia

BNDES já aprovou R$ 20 milhões para empresas mineiras afetadas por tarifaço

Desde 18 de setembro, seis negócios de Minas solicitaram crédito ao banco, em pedidos que somam R$ 229,9 milhões, por meio do Plano Brasil Soberano
BNDES já aprovou R$ 20 milhões para empresas mineiras afetadas por tarifaço
Total aceito faz parte do Plano Brasil Soberano e foi concedido na linha Capital de Giro, voltada para cobrir despesas operacionais. | Foto: Miguel Ângelo/ BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 20 milhões em crédito para empresas de Minas Gerais impactadas pelas medidas tarifárias impostas pelo governo dos Estados Unidos. No Brasil, o valor total chega a R$ 2,1 bilhões. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (29) pelo BNDES.

De acordo com a instituição, desde a abertura do protocolo, em 18 de setembro deste ano, seis negócios mineiros já solicitaram crédito ao banco, em pedidos que somam R$ 229,9 milhões. O total aceito faz parte do Plano Brasil Soberano e foi concedido na linha Capital de Giro, que é voltada para cobrir despesas operacionais

Já em nível nacional, dos R$ 2,1 bilhões em crédito deferidos até agora e distribuídos em 153 operações, R$ 1,96 bilhão foi destinado à linha Capital de Giro e R$ 160,8 milhões à linha Giro Diversificação, que é focada em empreendimentos que buscam novos mercados.

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“A determinação do presidente Lula é não deixar nenhuma empresa para trás. Com o trabalho dos empregados do BNDES e das mais de 50 instituições financeiras parceiras do banco, estamos conseguindo, com a agilidade necessária, apoiar as empresas brasileiras para que mantenham seus negócios, busquem novos mercados e protejam os empregos”, declarou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Ainda conforme o BNDES, até o momento, 213 pedidos de crédito foram protocolados em todo o País, o que soma R$ 4,76 bilhões. Além disso, Além disso, 3.702 empresas já consultaram a elegibilidade no site do BNDES e 1.444 delas atendem aos critérios, com impacto das tarifas a partir de 5% no faturamento bruto.

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