Minas gera 27.438 postos de trabalho formais em abril
Após bater recorde em março, Minas Gerais voltou a ter boa performance na geração de empregos e criou, em abril, 27.438 vagas com carteira assinada. O resultado foi decorrente de 213.890 admissões e 186.452 desligamentos realizados no período. Os dados fazem parte do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Conforme o levantamento, todos os cinco setores da economia analisados apresentaram saldo positivo. O grupo de serviços, pelo terceiro mês consecutivo, se destacou e foi responsável pela criação de 13.292 postos de trabalho. Em seguida, ficaram as atividades de construção (4.442), indústria (4.218), agropecuária (3.830) e comércio (1.656).
Em um recorte estadual, o mercado de trabalho mineiro teve o segundo melhor desempenho do Brasil. Apenas São Paulo esteve à frente (54.910). Outras 21 unidades da Federação registraram saldos positivos no quarto mês do ano. Enquanto isso, Sergipe (-569), Pernambuco (-2.423), Paraíba (-3.181) e Alagoas (-4.062) encerraram vagas no período.
Já em uma análise nacional, o País abriu 180.005 postos de trabalho formal em abril. O resultado foi consequência de 1.865.279 contratações e 1.685.274 demissões realizadas ao longo do mês. Da mesma forma, todos os cinco setores tiveram saldos positivos: serviços (103.894), comércio (27.559), construção (26.937), indústria (18.713) e agropecuária (2.902).
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Acumulado do ano
Ainda conforme o Caged, com os números de abril, o Estado acumulou a abertura de 92.205 vagas de trabalho com carteira assinada em 2023. O resultado decorreu de 890.482 admissões e 798.277 desligamentos realizados durante o ano. Sendo assim, o estoque de empregos, ou seja, a quantidade total de vínculos celetistas ativos em Minas, chegou a 4.563.427.
No acumulado do ano, entretanto, o comércio apresentou saldo negativo (-3.097). Já os outros quatro setores fecharam o primeiro quadrimestre com saldos positivos: serviços (45.598), indústria (17.178), construção (16.970) e agropecuária (15.556).
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