Comércio exterior mineiro deve crescer menos do que o previsto

O surto de Covid em Xangai e o consequente lockdown já têm seus reflexos no porto da cidade chinesa, que é o maior do mundo em movimentação de cargas e um dos mais importantes para o comércio internacional.
A falta de trabalhadores portuários dificulta o desembaraço das cargas, enquanto barcos e contêineres se acumulam no porto, colocando mais uma vez a cadeia global de suprimentos em xeque.
O conflito na Ucrânia levanta a hipótese de aumento dos fretes com a chamada cláusula de guerra e, no Brasil, a operação-padrão da Receita Federal, cujos auditores pedem recomposição salarial, só agrava o panorama.
“A desaceleração do comércio internacional, que já estava em curso, achou mais ingredientes para se agravar”, diz o presidente da Associação Brasileira dos Exportadores do Brasil, José Augusto Castro. “O comércio exterior mineiro não vai perder, mas vai crescer menos do que se imaginava”, acrescenta.
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