Etarismo impacta diretamente nos negócios do país

O “País do futuro” envelhece rapidamente, mas desperdiça uma mão de obra engajada e que busca qualificação. O etarismo – nome mais popular do preconceito contra as pessoas mais velhas dentro do mercado de trabalho – exila uma parte significativa da força de trabalho e impacta diretamente o resultado dos negócios, já que diversidade significa inovação e melhores desempenhos.
Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram que a população do Brasil vai ‘envelhecer’ de forma constante e acelerada nos próximos anos. O levantamento, divulgado em outubro do ano passado, aponta que 40,3% dos brasileiros serão idosos daqui a aproximadamente 90 anos. E o número de pessoas com menos de 15 anos deve cair de 24,7% para 9%.
Ao mesmo tempo, uma pesquisa do Infojobs revela que 70% dos profissionais com mais de 40 anos já sofreram preconceito por causa de sua idade. Além disso, 78% dos pesquisados disseram que o mercado não oferece as mesmas oportunidades para quem está acima dos 40%, em comparação com os mais jovens e, para 61%, o principal desafio profissional é não encontrar empresas que deem chances para que os mais velhos mostrem seu potencial.
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