Economia

Índice de Preços ao Consumidor – Se­manal avança 0,07% em Belo Horizonte na primeira semana de janeiro

Cinco das oito classes de despesas aceleraram em relação à quadrissemana anterior
Índice de Preços ao Consumidor – Se­manal avança 0,07% em Belo Horizonte na primeira semana de janeiro
Foto: Diário do Comércio / Arquivo / Alessandro Carvalho

Rio – O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) acelerou em quatro das sete capitais pesquisadas na passagem da quarta quadrissemana de dezembro para a primeira de janeiro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). No período, o índice como um todo avançou no ritmo de alta, de 0,31% para 0,34%.

A aceleração mais significativa entre as capitais aconteceu em Belo Horizonte (de -0,19% para 0,07%).

Em seguida, aparecem Brasília (de -1% para -0,79%), Rio de Janeiro (de 0,49% para 0,62%) e Recife (de 0,45% para 0,56%).

Houve, por outro lado, desaceleração em Salvador (de 0,74% para 0,56%), Porto Alegre (de 0,79% para 0,68%) e São Paulo (de 0,34% para 0,33%).

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Resultado nacional

Nesta leitura, cinco das oito classes de despesas aceleraram em relação à quadrissemana anterior: Alimentação (de 1,14% para 1,42%), Vestuário (de 0,33% para 1,05%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,34% para 0,46%), Transportes (de 0,33% para 0,42%) e Comunicação (de -0,01% para 0,05%).

Houve, por outro lado, desaceleração em Despesas Diversas (de 0,53% para 0,34%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,17% para 0,16%).

Apenas o grupo de Habitação (de -0,46% para -0,87%) recuou no período.

Influências

As maiores influências individuais que puxaram o índice para cima nesta leitura do IPC-S partiram de plano e seguro de saúde (0,55% para 0,55%); café em pó (4,59% para 5,64%); salão de beleza (1,32% para 1,34%); gasolina (0,09% para 0,35%) e contrafilé (6,48% para 5,50%).

Na outra ponta, puxaram o índice para baixo tarifa de eletricidade residencial (-2,75% para -5,16%); batata-inglesa (-16,35% para -15,21%); condomínio residencial (-0,48% para -1,24%); passagem aérea (0,64% para -1,60%) e aluguel residencial (-0,67% para -0,57%).

Reportagem distribuída pela Estadão Conteúdo

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