Movimento Minas 2032 marca presença em Congresso de Inovação e Sustentabilidade

O Movimento Minas 2032 participou do I Congresso de Inovação e Sustentabilidade (CIS) realizado pelo Parque Tecnológico de Belo Horizonte, o BH-Tec, nos últimos dias 24 e 25 de agosto, em Belo Horizonte. Um evento que teve como objetivo principal mostrar que inovação e sustentabilidade precisam caminhar juntas.
Temas que alinham com a iniciativa liderada pelo Diário do Comércio e o Instituto Orion. Desde 2017, o Movimento Minas 2032 articula a sociedade para construção conjunta de reflexões e ações efetivas que promovam o desenvolvimento e o fortalecimento de Minas Gerais, tendo como base os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Agenda 2030.
Para o professor Raimundo Soares, representante do Movimento Minas 2032 no CIS, a presença do projeto foi uma oportunidade importante para o Movimento ser conhecido no ecossistema de inovação e sustentabilidade.
“Articulação é essencialmente a alma do movimento. Estamos promovendo encontros. O Estado de Minas e sua articulação visando uma Agenda 2030 que é global, com um outro espaço de inovação focado em sustentabilidade. Um encontro que tem que se intensificar cada vez mais”, defendeu.
De acordo com o CEO do BH-Tec, Marco Crocco, o Congresso tinha como objetivo, enquanto Parque Tecnológico, trazer a pauta de inovação com sustentabilidade para o ecossistema do Parque. E na visão dele, trouxe não só isso quanto outras temáticas. “Conseguimos juntar a comunidade daqueles que são praticantes da defesa climática com uma comunidade que pensa soluções para o assunto. Além de reunir setor público, privado e universidades que é muito importante”, disse.
Ele pontua que no Congresso foram apresentadas várias soluções que mostraram e conscientizaram que tecnologia é importante, mas não é a única solução para a questão climática. Para ele, “um momento de mobilização”, concluiu.
Para a head de Sustentabilidade do BH-Tec, Camila Viana, o Congresso trouxe para o público de empreendedores, alunos e empresas do Parque, uma maior solidez no entendimento de pautas complexas que envolvem a sustentabilidade corporativa dando a eles um “norte” sobre o assunto.
“São temas como finanças sustentáveis, ESG e bioeconomia que rodeiam o ambiente corporativo e que o evento conseguiu trazer de uma forma mais sólida para este público. De forma que permitiu um esclarecimento e uma perspectiva de como eu posso avançar nesta linha, mesmo eu sendo uma pequena empresa, uma startup ou uma grande corporação”, comentou.
Ouça a rádio de Minas