Economia

Por gasoduto, secretário de Uberaba se reúne com ministro

Prefeitura terá reuniões com o ministro Alexandre Silveira e grupo de investidores interessados no projeto uberabense
Por gasoduto, secretário de Uberaba se reúne com ministro
Instalação de um gasoduto no Triângulo pode impulsionar projetos de empresas no DI III | Crédito: Divulgação / Prefeitura de Uberaba

Em meio às tratativas para viabilização do gasoduto em Uberaba, no Triângulo Mineiro, por meio do grupo de trabalho do Programa Gás Para Empregar, do governo federal, a prefeitura da cidade terá reuniões nesta terça-feira (02), no Ministério de Minas e Energia (MME), em Brasília, com o ministro Alexandre Silveira e um grupo de investidores interessados no projeto uberabense.

Quem representará a administração da cidade será o secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, Rui Ramos. Além do ministro, também está prevista uma reunião com o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Mendes.

No mês passado, Rui Ramos também esteve na Argentina para debater questões relacionadas ao gasoduto de Uberaba pela possibilidade de trazer gás argentino para o Triângulo Mineiro.

Há anos, o projeto é aguardado por empresários e população, sem nunca ter saído do papel. O ex-ministro e ex-prefeito da cidade, Anderson Adauto, tem sido um interlocutor entre a administração local com o governo federal acerca do empreendimento.

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Gasoduto pode atrair empresas para Uberaba

O projeto do gasoduto de Uberaba passa pelo fortalecimento do Distrito Industrial III. Com perfil voltado para fertilizantes, a ideia é transformar o complexo em um polo gás-químico e uma das possibilidades é a instalação de uma termoelétrica para o abastecimento de empresas do setor. O assunto voltou à tona no âmbito federal após ser levado ao vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB).

O programa Gás Para Empregar foi criado pelo MME em março do ano passado para elaborar estudos que visam aumentar a competitividade do setor de gás natural do País. Segundo projeções da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a iniciativa pode atrair investimentos de até R$ 94,6 bilhões para o Brasil até 2032.

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