Preço do GNV encerra fevereiro com estabilidade em Minas Gerais

O preço médio do gás natural veicular (GNV) cobrado nos postos de combustíveis de Minas Gerais apresentou estabilidade em fevereiro deste ano, mantendo o mesmo valor nas duas quinzenas do mês, ou seja, R$ 4,66.
Já na região Sudeste do Brasil, foi observado redução de 0,21% na segunda metade do mês frente à primeira. De acordo com levantamento feito pela Edenred Ticket Log, marca da empresa especializada em soluções de mobilidade Edenred, o valor médio do combustível foi de R$ 4,66 no fechamento do mês, o mesmo registrado em Minas.
No caso do litro de gasolina, o estudo apontou para uma elevação de 0,17% no Estado, fechando o mês a R$ 5,83. O preço praticado nos postos de combustíveis do Sudeste também aumentou 0,17% na comparação com a primeira quinzena, ficando em R$ 5,78.
Minas Gerais também apresentou alta no valor médio do litro de etanol, com elevação de 0,27% no período. Assim, o combustível foi comercializado a R$ 3,74. O aumento na região Sudeste do País foi ainda mais forte, com variação positiva de 0,55%, fazendo com que o litro de etanol chegasse a R$ 3,64.
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Já no caso do diesel, os postos do Estado registraram aumento de 0,34% no preço médio do tipo comum e queda de 0,16% no diesel S-10. Dessa forma, o valor do litro de diesel comum ficou em R$ 5,93 e do S-10 fechou fevereiro custando R$ 6,07.
Além do GNV, de acordo com dados do IPTL, a região Sudeste registrou estabilidade no preço do diesel S-10, permanecendo a R$ 6,10. Já o diesel comum foi comercializado a R$ 5,92, após ficar 0,17% mais caro.
O diretor-geral de mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina, avalia o desempenho dos preços da gasolina e do etanol nos postos da região Sudeste do Brasil.
“O preço da gasolina registrado nos postos de abastecimento do Sudeste é o mais baixo entre as demais regiões. Seguindo a mesma tendência dos últimos meses, o etanol foi considerado o combustível mais vantajoso para abastecimento em todo o Sudeste, além de ser ecologicamente mais vantajoso por contribuir para uma mobilidade de baixo carbono”, explicou.
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