Economia

VCA planeja chegar ao Triângulo Mineiro em 2026

Empresa sediada na Bahia está realizando pesquisas de mercado para mapear potenciais cidades na região
VCA planeja chegar ao Triângulo Mineiro em 2026
Os empreendimentos seguirão o padrão da VCA já adotado nas mais de 15 cidades, com o conceito de “moradia inteligente” | Crédito: Diário do Comércio / Leonardo Morais

Após chegar a Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, a construtora e incorporadora VCA, com sede na Bahia, deve expandir a atuação no Estado. Para 2026, a empresa estuda chegar ao Triângulo Mineiro com os já consagrados modelos de empreendimentos residenciais urbanos.

De acordo com o CEO da empresa, Jardel Couto, a chegada a Montes Claros está surpreendendo o mercado, tanto pelo produto apresentado quanto pela precificação. “Além de fortalecer a atuação na região, para 2026, o Triângulo Mineiro está em nosso horizonte”, destaca. Segundo ele, no momento, a empresa realiza pesquisas de mercado para mapear potenciais cidades na região. Dentre as características analisadas, estão locais pujantes na geração de emprego, além de infraestrutura e demanda necessárias.

A empresa quer aproveitar um gap de mercado e consolidar a posição de construtora de médio porte com forte atuação no interior brasileiro. Cidades de médio porte, como Montes Claros, Uberaba e Uberlândia, despontam pela elevação no Produto Interno Bruto (PIB) anual, derivada do crescimento da economia local a partir dos segmentos da indústria e agronegócio.

“Minas Gerais é um dos estados estratégicos para o crescimento da VCA, pelo tamanho do Estado e pelas cidades-polo que possuem a capacidade de recepcionar empreendimentos como já gostamos de fazer”, declara Couto.

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Moradia inteligente

Os empreendimentos seguirão o padrão da VCA já adotado nas mais de 15 cidades onde atuam. As residências seguem o conceito de “moradia inteligente”, com espaços compartilhados de lavanderia, cozinha, piscina, academia, sala de jogos, entre outros.

Esses diferenciais estão presentes desde os modelos de entrada até intermediários e de grande porte. Para Couto, a ideia é difundir a cultura de “vender experiência de moradia”, aliando a modernidade ao custo-benefício, com tarifas de condomínio reduzidas com relação a outros empreendimentos.

O conceito ESG (Ambiental, Social e Governança) também está presente em todas as etapas da jornada da construtora, desde a seleção de insumos sustentáveis para a construção até o pós-venda. Para o futuro, a empresa estuda ainda a implementação de soluções como a retenção de água da chuva e o uso de energia solar nas áreas comuns.

*Repórter viajou a convite da VCA

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