134 países exploram versões digitais de suas moedas; entenda

Um total de 134 países, representando 98% da economia global, está explorando versões digitais de suas moedas, com quase metade em estágio avançado e com pioneiros como China, Bahamas e Nigéria começando a ver um aumento no uso.
A pesquisa do grupo Atlantic Council, publicada na terça-feira (17), mostrou que os bancos centrais de todos os países do G20 estão agora analisando moedas digitais, e que 44 países no total estão testando-as. Isso representa um aumento em relação a 36 países de um ano atrás e faz parte de um esforço global das autoridades para reagir ao declínio do uso de dinheiro e à ameaça aos seus poderes de impressão de dinheiro por parte do bitcoin e das empresas de tecnologia, informa a Reuters.
Veja, a seguir, outros destaques de Finanças:
Créditos de carbono do BTG Pactual
A Meta vai comprar até 3,9 milhões de créditos de compensação de carbono do braço florestal do BTG Pactual, o BTG Pactual Timberland Investment Group (TIG), até 2038, anunciaram na quarta-feira (18) as empresas. As companhias não revelaram o valor do investimento. O preço médio das compensações de carbono florestal na semana passada foi de US$ 4,22 por crédito, de acordo com o provedor de dados Allied Offsets. Com base nesse preço, o negócio poderia ser avaliado em até US$16 milhões.
De acordo com a Reuters, a Meta vai comprar 1,3 milhão de créditos de carbono, com opções de compra de mais 2,6 milhões de créditos. Os créditos foram gerados por projetos de restauração florestal do BTG Pactual TIG na América Latina, onde foram plantadas mais de 7 milhões de mudas, afirmaram as empresas. Em junho, a TIG anunciou a venda de 8 milhões de créditos de carbono para a Microsoft, na maior transação de tais créditos em todo o mundo.
Previdência privada
A Brasilprev já registra R$ 380 milhões em reservas relacionadas ao uso da previdência privada como garantia de empréstimo, após ampliar no fim do primeiro semestre para toda a base de clientes do Banco do Brasil o projeto piloto testado desde o começo do ano junto a um grupo limitado.
Nos primeiros seis meses do ano, no período de testes, esse saldo somava R$ 120 milhões, segundo a Reuters. “Foi um período um pouco mais restrito, então tem um crescimento exponencial, mas achamos que deve seguir nessa toada até o final do ano”, afirmou o superintendente de produtos da Brasilprev, Sandro Bonfim, sem precisar estimativas para o produto.
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