Finanças

Itaú Unibanco capta R$ 1,4 bilhão para financiamento social e da biodiversidade

Programa tem como foco a conservação de áreas de pastagens degradadas em áreas agriculturáveis. Confira também outros destaques de Finanças
Itaú Unibanco capta R$ 1,4 bilhão para financiamento social e da biodiversidade
Crédito: Adobe Stock

O Itaú Unibanco captou R$ 1,4 bilhão em recursos em parceria com a IFC, instituição ligada ao Banco Mundial, e com o IDB Invest. A emissão, feita no mercado externo, terá duas séries, e uma delas será totalmente destinada ao financiamento à biodiversidade. A outra, a finalidades sociais. Para a biodiversidade, o banco destinará R$ 400 milhões através do programa Reverte, tocado pela Syngenta e financiado pelo Itaú BBA.

O programa tem como foco a conservação de áreas de pastagens degradadas em áreas agriculturáveis, e segundo o Itaú, é a maior iniciativa privada neste sentido atualmente. Segundo o Estadão Conteúdo, o R$ 1 bilhão restante será destinado ao financiamento de micro, pequenas e médias empresas. O Estado do Rio Grande do Sul, que vive uma reconstrução após as enchentes do ano passado, receberá cerca de R$ 400 milhões deste total.

Veja, a seguir, outros destaques de Finanças:

Renegociação de dívidas

De acordo com o Serasa, há mais de 74 milhões de pessoas negativadas no Brasil. Boa parte dessas dívidas já estão sob a gestão de empresas especialistas em renegociação como a Recovery, empresa do Grupo Itaú. Aa empresa é responsável pela gestão de dívidas de mais de 31 milhões de brasileiros, sendo 45% das inadimplências decorrentes de dívidas em cartão de crédito.

Para que as pessoas possam realizar a renegociação de dívidas e limpar o nome em 2025, a empresa promove o Feirão do Nome Limpo Recovery. A campanha prossegue até 31 de março,oferecendo descontos de até 99% e parcelamentos de até 48 vezes, com valor mínimo de R$ 50 por parcela.

Relatório de Política Monetária

O Banco Central (BC) divulga, na próxima quinta-feira (27), o novo Relatório de Política Monetária (RPM), que substitui o Relatório Trimestral de Inflação (RTI). É a primeira edição do documento, criado a partir do decreto que instituiu a meta contínua para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), válida a partir deste ano.

Segundo o decreto, o RPM deve trazer “o desempenho da nova sistemática de meta para a inflação, os resultados das decisões passadas de política monetária e a avaliação prospectiva da inflação”. Em caso de descumprimento da meta, o BC deverá tornar públicas as razões no documento.

Bradesco Vida e Previdência

O executivo Bernardo Castello assumirá a presidência da Bradesco Vida e Previdência (BVP), empresa do Grupo Bradesco Seguros. Ele substituirá Jorge Nasser, que se aposentou no final do ano passado e se tornou membro do conselho de administração.

Há 20 anos no Grupo, Castello era diretor da BVP. A informação sobre a promoção foi dada pelo site Sonho Seguro, especializado no setor, e confirmada pelo Broadcast(sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado). Outra mudança foi na Bradesco Capitalização, que passa a ser presidida por José Pires, que era diretor comercial do grupo.

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