Finanças

Usiminas avança na gestão de dívida com 8ª emissão de debêntures

Títulos de dívidas da empresa somaram R$ 300 milhões. Confira também outros destaques de Finanças
Usiminas avança na gestão de dívida com 8ª emissão de debêntures
Crédito: Divulgação/Elvira Nascimento

A Usiminas comunicou ao mercado o resgate antecipado da primeira série da sua oitava emissão de debêntures, títulos de dívidas da empresa, no valor de R$ 300 milhões. Trata-se de um importante passo na gestão financeira da companhia, que visa manter sua liquidez e garantir os investimentos em suas operações.

A gestão de dívida é feita por meio de alongamento desses débitos, um processo comum a grandes companhias. A Usiminas iniciou essa nova etapa em setembro de 2024, com a captação de R$ 1,8 bilhão, e teve uma recente rodada em janeiro de 2025, com captação de U$ 500 milhões, ambas partes de uma estratégia para emissão em prazos maiores.

Veja, a seguir, outros destaques de Finanças:

Demonstrativos financeiros

A SIACorp, fintech brasileira especializada em sistemas de análise e automação de crédito e gestão de risco, lançou o CreditVision, aplicação de inteligência artificial generativa treinada com milhares de demonstrativos financeiros para detectar automaticamente rubricas e valores nos balanços, efetuando a extração e reclassificação das contas.

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A expectativa é que o produto, já disponível para contratação, seja capaz de fazer a leitura e reclassificação de um balanço em 15% do tempo levado por um colaborador humano. Alexandre Marinho, CEO e fundador da SIACorp, espera que o CreditVision consiga solucionar um dos principais desafios das companhias que precisam fazer a leitura e reclassificação de uma grande quantidade de demonstrativos financeiros: a falta de uniformidade para a sua publicação.

Obrigações da criptoeconomia

A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) anunciou o lançamento do Programa de Autorregularização Tributária. A iniciativa é voltada para exchanges, tokenizadoras, plataformas de infraestrutura criptoeconômica e outras prestadoras de serviços de criptoativos, oferecendo suporte para que essas empresas se adequem às exigências da Receita Federal (RFB), incluindo a DeCripto e Instrução Normativa RFB nº 1888/2019.

O programa visa garantir maior segurança jurídica, previsibilidade regulatória e a padronização no cumprimento das obrigações impostas ao setor da criptoeconomia. “O programa foi estruturado no âmbito do pilar da autorregulação da ABCripto, com o objetivo de que qualquer ator de mercado, associado ou não, possa ter soft landing quanto à adequação de novas normas editadas pela RFB”, afirma o vice-presidente jurídico da ABcripto, Tiago Severo.

Consórcio imobiliário

A busca pela casa própria continua sendo um dos principais objetivos dos brasileiros. Tradicionalmente, o financiamento imobiliário tem sido a opção mais comum, impulsionada por programas governamentais e ofertas privadas. No entanto, o atual cenário econômico, marcado pelo aumento consecutivo das taxas de juros, torna essa modalidade mais arriscada para muitos.

Diante desse contexto, o consórcio imobiliário se destaca como uma alternativa viável e segura para a realização do sonho da casa própria. “O consórcio imobiliário funciona como uma poupança consorciada. Os participantes contribuem mensalmente com um valor pré-determinado, sem juros, e concorrem a cartas de crédito para aquisição do imóvel”, afirma o , diretor comercial da BP Consórcio, Túlio Diniz.

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