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COP 30: governo já gastou R$ 775,9 milhões com o evento em Belém

O valor total, somente do governo federal, pode chegar a quase R$ 1 bilhão
COP 30: governo já gastou R$ 775,9 milhões com o evento em Belém
Foto: Ricardo Stuckert / PR

Aberta oficialmente nessa quinta-feira (6) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a COP 30 já custou R$ 775,9 milhões aos cofres públicos, conforme dados consultados pela reportagem no Portal da Transparência e no Siga Brasil, sistema do Senado Federal que permite acesso a dados sobre planos e orçamentos públicos de maneira integrada.

O valor total, somente do governo federal, pode chegar a quase R$ 1 bilhão. Há ainda recursos dos governos estadual e municipal. Para realizar a COP 30, o governo federal firmou contrato específico de R$ 946,9 milhões com a Organização de Estados Ibero-Americanos (OEI), organismo internacional com sede em Madri, na Espanha.

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Zema prioriza publicações sobre segurança pública em meio a discussões sobre o Propag

Em meio ao momento decisivo do Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag) na Assembleia Legislativa, quase 80% das publicações de Romeu Zema (Novo) desde a megaoperação no Rio de Janeiro, em 28 de outubro, foram sobre segurança pública.

De 27 publicações no X, antigo Twitter, no período, 21 foram relacionadas às pautas de segurança, enquanto apenas três foram sobre a dívida de Minas Gerais ou sobre o Propag. As demais foram sobre assuntos que não envolvem nenhuma das pautas.

Entenda

Alto custo da energia elétrica reduz competitividade da indústria brasileira

No Brasil, a indústria responde por mais de 31% do consumo final de energia. Se somado o uso no transporte, incluído na mesma categoria, o total chega a quase 65%. Os dados são da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), divulgados neste ano.

O alto custo da energia no país, que inclui tributos, subsídios e impostos, reduz a competitividade do Brasil em relação a outras economias. Ao defender mais clareza nas cobranças, o presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), Flávio Roscoe, também aponta um caminho: segundo ele, os chamados “penduricalhos” na conta de luz deveriam ser incorporados em um único imposto.

Saiba o que disse Flávio Roscoe

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